Avançada Tecnologia Militar & Esferas & Solar Warden
1. Na minha postagem de 06 fevereiro de 2015:
Eu escrevi o seguinte comentário:
[Já foi o tempo que os EUA eram o pais mais avançado
tecnologicamente em termos militares. Hollywood através de seus filmes ainda
mantém esta ilusão para o publico mas na pratica não é mais assim. Veja por
exemplo este incidente – não noticiado na grande mídia devido a suprema
humilhação sofrida pela marinha americana - acontecido entre um avião de caça
russo desarmado e o mais moderno navio de guerra americano em termos de
tecnologia.
Leia aqui:
http://portuguese.ruvr.ru/2014_04_21/Como-Su-24-russo-paralisou-destroier-americano-9182/
(Agora temos também uma tradução em Portugues: http://www.voltairenet.org/article185355.html )
De onde veio toda a tecnologia militar americana no passado,
na época tão mais avançada do que a de qualquer outro pais; e onde a Rússia
esta obtendo tecnologia militar agora tão avançada, e a obtendo tão
rapidamente?]
2. Também escrevi - no caso aqui, traduzi - em postagens
recentes, sobre o PES – Programa Espacial Secreto Solar Warden:
1. Solar Warden
– Antigo e com a frota mais envelhecida (embora tenha passado por
muitas atualizações ao longo das décadas). Eles têm uma frota focada em
Pesquisa e Desenvolvimento/Ciência e uma frota focada no aspecto militar
ofensivo/defensivo voltada principalmente para o policiamento do Sistema Solar
e em torno de Aglomerados Estelares e em manter o controle sobre
"intrusos" e “visitantes", assim como em localizar e
remover “visitantes" não autorizados na Terra e outros corpos planetários.
Seu nome de programa descreve muito bem a sua função [
Administrador ou Guarda Solar] .
3. Agora vamos juntar as duas informações e atualizá-las:
Uma das ‘Esferas’ (uma do tamanho de Netuno) entrou no
Sistema Solar nos anos 1980 e foi confrontada pelo Solar Warden, que não sabia
o que a Esfera era nem nunca havia tomado conhecimento de nada parecido. Os ocupantes da Esfera responderam que eram
apenas visitantes pesquisadores e vinham em paz.
O Solar Warden os intimou a deixar
o Sistema Solar, o que a Esfera fez. Avançamos
para o período 1999-2001 quando mais de 100 Esferas entraram no Sistema Solar,
eu já escrevi sobre isto nas ultimas postagens e detalharei este assunto um
pouco mais numa próxima postagem.
Em 1999-2001 quando as mais de 100 Esferas entraram no
Sistema Solar o Solar Warden já tinha tomado a decisão de libertar a Humanidade
da Terra apesar de toda a desvantagem tecnológica militar que apresentavam na
época, e esta decisão ‘heróica’ , digamos assim, parece que foi o que fez com
que as Esferas tomassem o Solar Warden como aliado, o único aliado dentro todos
os PESs.
Pois bem, paralelamente a tomar o Solar Warden como aliado,
as Esferas também liberaram tecnologia extremamente avançada para o Solar
Warden de modo que hoje o Solar Warden é entre todos os PESs o mais avançado
tecnologicamente.
Putin, da Rússia, que está integralmente envolvido na
libertação da Humanidade é atualmente na Terra o líder de governo com mais
informações sobre os PESs e tudo o que acontece dentro da Aliança para a
libertação do planeta Terra.
Parte desta tecnologia recebida pelo Solar Warden foi
(autorizada) a ser repassada para a Rússia.
Uma destas tecnologias entendo é a que foi usada contra o navio
americano Donald Cook; O EMP (em inglês)
Electromagnetic Pulse (Pulso Eletromagnético), simplesmente desliga (neste caso
apenas desliga, não destrói) totalmente TODOS os sistemas eletrônicos do alvo, no
caso descrito acima, o alvo em questão foi o MAIS tecnologicamente avançado navio de guerra
da marinha americana, e supostamente na época o navio de guerra
tecnologicamente mais avançado do mundo.
Me parece que os ETs negativos & Iluminatis/Cabal estão com os dias contados.
***
Comentários & Postagem de: contato estelar.
http://br.sputniknews.com/portuguese.ruvr.ru/2014_04_21/Como-Su-24-russo-paralisou-destroier-americano-9182/
21 Abril 2014, 18:42
Como Su-24 russo paralisou destroier americano
Na
semana passada, na Internet russa foi discutido ativamente um comunicado de
como um bombardeiro da frente russo Su-24 equipado com um o sistema de
neutralização radioeletrônica de última geração havia paralisado no mar Negro o
mais sofisticado sistema americano de combate Aegis a bordo do destróier Donald
Cook.
O destróier participava das
manobras americano-romenas que tiveram como missão demonstrar a força, diz
Pavel Zolotarev, perito em assuntos políticos:
“Em 10 de abril, o Donald Cook
armado de mísseis cruzeiro Tomahawk entrou em águas neutras do mar Negro. Os
exercícios tiveram por fim intimidar e demonstrar a força em resposta à posição
da Rússia na Ucrânia e na Crimeia. Destaque-se que a entrada de navios
militares americanos neste espaço aquático contraria a convenção sobre o
caráter e os prazos de permanência no mar Negro de vasos de guerra dos países
não banhados por este mar.
A Rússia, por seu lado, enviou um
avião desarmado Su-24, para sobrevoar o destróier americano. Contudo, este
avião, como consideram peritos, foi equipado com um sistema russo de luta
radioeletrônicade última geração. Segundo esta versão, o Aegis ainda de longe
teria interceptado a aproximação do avião dando alerta de combate.
Tudo decorria como de habitude,
tendo os radares da nave calculado a distância até o alvo. Mas de repente todos
os telas se apagaram. O Aegis deixou de funcionar e os mísseis não receberam a
indicação do alvo. Entretanto, o SU-24 sobrevoou a coberta do destróier, fez
uma viragem de combate e imitou um ataque de mísseis. Depois fez uma volta e
repetiu durante 12 vezes consecutivos a manobra.
Pelo visto, todas as tentativas de
reanimar o Aegis e indicar o alvo ao sistema de defesa antiaérea fracassaram. A
reação da Rússia à pressão militar dos EUA foi terrivelmente tranquila,
considera Pavel Zolotarev:
“A demonstração foi bastante
original. Um bombardeiro sem armas, mas equipado com um sistema de
neutralização radioeletrônicade radares do inimigo deu certo atuando contra o
destróier com o sistema mais sofisticado de DAA e de DAM a bordo. Mas este
sistema de baseamento móvel, neste caso marítimo, tem um defeito considerável –
as possibilidades de acompanhar os alvos, que funcionam bem quando há vários
navios e é possível coordenar-se entre si. Mas neste caso havia só um
destróier. Ao que tudo indica, o algoritmo de trabalho dos radares da nave no
sistema Aegis não funcionou sob a ação do sistema de neutralização
radioeletrônicaa bordo do Su-24. Por isso foi provocada não apenas uma reação
de nervos ao próprio fato do sobrevoo, praticado largamente só no período da
Guerra Fria. Houve a seguir mais uma reação ao fato de o sistema mais
sofisticado, em primeiro lugar a sua parte informativa, de radares, não ter
funcionado em plena medida. Por isso, a parte americana reagiu tão
nervosamente”.
Após o incidente, como escreve a
mídia estrangeira, o Donald Cook entrou com urgência num porto da Romênia, onde
27 tripulantes do navio solicitaram demissão escrevendo nos pedidos, como se
diz, que não pretendem arriscar suas vidas. Tal é confirmado indiretamente por
uma declaração do Pentágono, em que se afirma que esse ato tem desmoralizado a
tripulação do destróier americano.
Quais podem ser as consequências
militares do incidente no Mar Negro, provocado pelos Estados Unidos? Comenta
Pavel Zolotarev:
“A meu ver, os americanos irão
refletir sobre o aperfeiçoamento do sistema Aegis. Este é o puro lado militar.
Mas é pouco provável que politicamente sejam dados quaisquer passos por uma ou
outra parte. Essas ações são suficientes. Entretanto, este é um momento
desagradável para os americanos. Em geral, o sistema de DAM, que estão
desenvolvendo, absorve meios colossais e é necessário provar cada vez que eles
devem ser canalizados do orçamento. Ao mesmo tempo, a componente terrestre do
sistema de DAM – contra-mísseis em poços – foi testado em condições ideais,
mostrando uma baixa eficácia. Este fato é escondido minuciosamente pelo
Pentágono. O mais sofisticado sistema Aegis de estacionamento marítimo também
revelou neste caso seus defeitos”.
O sistema com que o
Su-24 havia chocado o destróier americano Donald Cook tem o nome convencional
de Khibiny, como se chama um maciço montanhês na península de Kola, na região
polar da Rússia.
O Khibiny é um
sistema de neutralização radioeletrônicade última geração com que serão
equipados todos os aviões prometedores russos. Há pouco o sistema foi testado
em exercícios num polígono na Buriátia. Pelo visto, os testes foram
bem-sucedidos, se em breve foi decidido testar o sistema em condições próximas do
combate.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/portuguese.ruvr.ru/2014_04_21/Como-Su-24-russo-paralisou-destroier-americano-9182/
Leia mais: http://br.sputniknews.com/portuguese.ruvr.ru/2014_04_21/Como-Su-24-russo-paralisou-destroier-americano-9182/
***
http://www.voltairenet.org/article185355.html
O que é o que assustou o navio de guerra
americano no Mar Negro?
REDE VOLTAIRE
A imprensa especializada mundial não
disse nada sobre o incidente, mas os observadores e analistas militares, em
todo o mundo, não param de comentar.
O Departamento de Estado,
dos Estados Unidos, reconheceu que a tripulação do
destroyer Donald Cook ficou seriamente desmoralizada depois do seu encontro com
o caça russo Su-24, que não transportava bombas nem mísseis,
mas apenas um dispositivo com um sistema de guerra eletrónica. Que outros
dispositivos de guerra eletrónica terão as Forças Armadas russas?
No passado dia 10 de
abril, o destroyer Donald Cook entrou no Mar Negro. A 12 de abril, um
bombardeiro russo Su-24 sobrevoou o navio. Mais tarde comentou-se que a
tripulação do Donald Cook tinha ficado desmoralizada após o seu
encontro com o bombardeiro, e alguns média afirmaram que 27 marinheiros
norte-americanos pediram baixa do serviço.
O que é que assustou a
tripulação do destroyer?
O Donald Cook é um
destroyer lança-mísseis, de quarta geração, pertencente à Marinha dos Estados Unidos. A sua principal arma são
os mísseis de cruzeiro Tomahawk, que têm um alcance máximo de 2.500 km e podem
transportar ogivas nucleares. Na sua versão normal, o navio está equipado com
56 mísseis, e na sua versão de ataque conta com 96 mísseis.
O destroyer está
equipado com o sistema de combate, de última geração, Aegis, um sistema integrado que reúne os meios de defesa anti-mísseis
de todos os navios em que está instalado, numa rede geral, permitindo
controlar e atacar centenas de alvos ao mesmo tempo. Junto às amuradas o
destroyer tem instalados quatro enormes radares universais, cujas antenas
contam com uma potência semelhante à de várias estações de radar. Além dos mísseis Tomahawk, nos seus lançadores de proa e popa, conta com meia centena de mísseis antiaéreos
guiados de várias classes.
O bombardeiro russo Su-24
que sobrevoou o Donald Cook não levava a bordo nem bombas nem mísseis. Sob a
sua fuselagem tinha apenas um dispositivo com um sistema de guerra eletrónica
(eletrônica-Br) chamado Jibiny.
Ao aproximar-se do
destroyer, o sistema Jibiny foi activado e desactivou os radares, os circuitos
de controle, os sistemas de transmissão de informação ... Por outras palavras, todo o sistema Aegis ficou desconectado tal
como quando se apaga uma TV pressionando o botão de um controle remoto. Depois
disso, o Su-24 simulou um ataque com mísseis contra o navio, que tinha ficado
completamente cego e surdo. E, ele repetiu esta acção num total de 12 vezes.
Quando o bombardeiro se
afastou, o Donald Cook dirigiu-se rapidamente para um porto romeno e não
voltou a acercar-se de águas russas.
Os guerreiros
da frente invisível
« Quanto mais complexo é um sistema
rádio-eletrónico mais fácil é de interromper o seu funcionamento por meios
de guerra eletrónica », comenta o diretor do centro de pesquisa científica
sobre a guerra eletrónica e avaliação da eficácia em meios de redução da visibilidade, da Academia Aérea Militar, Vladimir Balybin. «
Para vencer uma guerra moderna não basta dominar o espaço aéreo. É necessário conseguir a superioridade tecnológica ».
Além do sistema Jibiny,
o complexo industrial militar russo trabalha no desenvolvimento de vários
dispositivos que podem desencorajar tanto as unidades de um inimigo clássico
como as de grupos terroristas. As unidades das Tropas Aerotransportadas começaram a ser equipadas com sistemas Infauna. Instalado num tanque ou
qualquer outro veículo militar, este sistema localiza e isola a comunicação de rádio inimigo, nas bandas de HF e VHF do espectro eletromagnético,
«adormecendo» as suas armas de controle remoto. Essas armas chegam a disparar,
mas só depois das colunas de tanques russos terem passado por elas e se terem
afastado para uma distância segura.
A Infauna dispõe de uma
outra função: sensores ópticos montados
lateralmente que detectam os flashes dos disparos e dão a ordem para criar uma
cortina de fumaça que protege a coluna de tanques do
fogo inimigo.
O dispositivo Lesochek
executa as mesmas funções que o Infauna, mas é muito
mais compacto: pode ser transportado numa mochila ou numa mala pequena. Com
este sistema torna-se muito cómodo estar em importantes reuniões de negócios,
já que os mais avançados serviços de espionagem não conseguiram espiar nem uma palavra dessas reuniões.
A base para a protecção electrónica das comunicações do exército da Rússia é o
sistema Borisoglebsk-2. Este sistema conta com um ponto automático de controlo
e quatro tipos de estações de interferência de rádio: estas localizam as fontes de actividade das comunicações inimigas no ar, e inutilizam-nas.
O dispositivo Zhítel
localiza e bloqueia telefones por satélite e celulares(telemóveis- Pt), assim
como sistemas de navegação por GPS. A sua eficácia ficou
demonstrada durante o conflito na Ossétia do Sul, onde ele conseguiu
desorientar os veículos georgianos não tripulados.
O reequipamento das forças estratégicas da Rússia com novos meios de guerra eletrónica avança a ritmo vertiginoso, segundo anunciou o vice-presidente do governo
Dmitri Rogozin.
Se em 2020 o exército e
a frota estarão reequipados em cerca de 70%, todos os dispositivos de
potencial estratégico para a guerra eletrónica estarão actualizados a 100%.
«Os meios de guerra
electrónica permitem que as nossas armas inteligentes ajam e as do nosso
inimigo sejam postas fora de combate. Isto é algo extremamente útil», assinala
o vice-presidente. Tradução: Alva