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Posted: 21 May 2015 08:14 AM PDT
Antes de entrar nas notícias, gostaria de referir um assunto
muito importante. Muitas pessoas me têm dito que vamos sair de um regime norte
americano de escravatura para entrarmos num outro bem pior que será o do regime
chinês.
Ora eu gostaria de lembrar que a chamada Resistência não
pertence a nenhum país ou credo político. É composto por entidades de diversas
partes do mundo e funciona como órgão coordenador dos países aderentes. E como
mais tarde se verá, tem capacidade para travar qualquer país que tente
afastar-se do programa traçado e que é o bem estar da Humanidade (pondo fim à
fome e ao empobrecimento), e a defesa do meio ambiente.
E vamos então às últimas novidades.
Apesar de todos os esforços da Resistência para o processo
de transição ser feito o mais pacifico possível, a elite da NWO não se rende,
recusando-se a deixar o poder, e continuando a teimar na austeridade e no
empobrecimento das populações.
Assim, tinham programado instalar o caos na Europa (através
da Ucrânia), provocar uma intensa turbulência nos Estados Unidos (que podia
chegar a uma guerra civil), e fomentar pequenas guerras regionais no Médio
Oriente e na península Coreana.
Ora, com isto, a paciência da Resistência chegou ao fim,
tendo deliberado que a elite fosse deposta e anulada imediatamente, mesmo que
se tivesse de recorrer à força, embora sempre evitando excessos desnecessários.
Uma ordem destas, vinda de quem nunca foi a favor da força e
que optou sempre por esperar a rendição da elite sem provocar grandes danos,
foi acatado com grande entusiasmo pelos vários países aderentes.
E foi assim que Putin, (sempre o primeiro) na recente
comemoração do aniversário da 2ª Guerra Mundial, quando se juntou com a
chanceler alemã, Angela Merkel numa declaração conjunta para os órgãos de
informação, foi bem claro e directo ao afirmar publicamente que a Alemanha
precisava de mudar de política imediatamente, e este imediatamente significava
“já”, senão teria de sofrer as consequências dos seus actos.
Infelizmente, a notícia que eu vi na SIC Notícias sobre
isto, apenas mostrou parte da declaração de Angela Merkel a dizer que a Rússia
anexou indevidamente a Crimeia, não obedecendo ao tratado de Minsk.
É a desinformação ... informando.
Mas os países dos BRICS não ficaram por aqui. E aproveitando
o desfile que a Rússia organizou no dia 9 de Maio, fizeram alinhar juntamente
com os militares russos, militares da China, da Índia, da Sérvia, do
Cazaquistão, Bielorrússia, Mongólia, Arménia, Tajiquistão, Azerbaijão e
Kirghistan. Foi um sério aviso aos países sob controlo da NWO, para saberem com
o que tinham de contar se optassem por fomentar mais guerras e confusões.
Sabemos que o Pentágono imediatamente se mostrou indisponível para atacar esta
coligação.
A Europa e os Estados Unidos, têm de resolver os seus
conflitos internos muito rapidamente para alinharem com o resto do mundo que já
começou a fazer estudos e a planear estratégias para caminhar rumo à
prosperidade, mesmo um mês antes do Banco Asiático entrar em funcionamento. Pelo
menos esta é a data que está programada.
Mas esta demonstração de força já provocou resultados. Um
representante do grupo G7 foi abordado com uma proposta da comunidade bancária
norte americana, dizendo que queria "dirigir a finalidade dos seus fundos
em benefício da humanidade", mas em troca teria de ser dada uma
"amnistia para certos banqueiros judeus”. Aqui temos na ribalta o Goldman
Sachs, o J.P. Morgan e outros bancos importantes e já nossos conhecidos.
O próprio governo norte americano está a mudar, embora ainda
dando com uma mão e tirando com a outra.
Depois do desfile russo, o secretário de Estado dos EUA,
John Kerry, numa recente visita a Putin, disse apoiar os acordos de paz de
Minsk, o que até aqui nunca aconteceu.
Mas para isto, concorreu também o facto do governo chinês
estar a comprar abundantemente títulos do governo dos Estados Unidos,
tornando-se assim o maior detentor das dívidas deste país. Ora, será natural
que eles venham a exigir, ou já exigiram, que os EUA parem com a ajuda à
Ucrânia contra o seu maior parceiro, a Rússia, se querem que eles paguem as
dívidas aos americanos.
Fontes do Banco Asiático de Desenvolvimento dizem que o
dólar internacional dos EUA já deixou de ser emitido pelo Fed e é agora emitido
pelo Departamento do Tesouro americano, estando a ser controlado por uma
coligação formada pelo governo chinês e pelas famílias reais europeias e
asiáticas.
Um artigo publicado na edição japonesa da “Reuters News
Wire” disse que a Reuters obteve documentos que mostram que o Conselho do
Federal Reserve já fez planos de contingência para a falência dos Estados
Unidos. Estes documentos foram obtidos de Jeb Hensarling, o Chefe do “House
Financial Services Committee” dos EUA e pedem para atrasar pagamentos dos
títulos emitidos pelo governo dos EUA, dando prioridade ao pagamento para
determinados detentores de títulos.
Tudo isto não está a cair bem ao presidente ucraniano,
Poroshenko, que afirmou já que lutará até à última gota de sangue contra a
Rússia, alertando o povo ucraniano para um eminente ataque russo.
Sempre a esperança de conseguir atirar a Europa e os EUA
contra a Rússia, numa guerra onde todos ficaríamos a perder.
É frustrante verificarmos que enquanto os cabecilhas da
elite da NWO estão a tentar uma rendição honrosa para eles, os seus lacaios
continuam obcecados em provocar o empobrecimento e não têm o bom senso de
mudarem as suas políticas desastrosas.
A Europa tem uma grande concentração destes políticos que,
desde muito novos, foram treinados com palestras, cursos e mentalizações
destinadas a fazê-los crer que a verdade está com eles. E agora eles são “mais
papistas que o Papa”. Como recordamos, Hitler fez o mesmo ao povo alemão.
A Europa está debaixo de uma crise que a qualquer momento
pode rebentar, pondo fim ao euro. Aliás cada vez mais se ouvem vozes alarmadas
com esta situação.
Se a Grécia deixar de pagar os mais de 300 mil milhões que
deve, vamos assistir ao encerramento de muitos bancos e a uma grande confusão
na Europa e nos Estados Unidos.
A chanceler alemã, Angela Merkel, foi à China, há uns dias
atrás, para tentar receber uma ajuda económica para fazer face a esta mais que
provável situação, de modo a manter o sistema actual em funcionamento.
No entanto nada conseguiu, pois embora a maior parte dos
países europeus tenham aderido ao Banco Asiático (incluindo Portugal) numa
tentativa de se mostrarem solidários com a mudança, o certo é que os países dos
BRICS, deixaram bem claro que mais do que as simples intenções, era necessário
estarem já a fazer uma política de prosperidade, o que não está a acontecer.
É uma pobre mentalidade a dos nossos governantes.
Mas ainda assim, os chineses ofereceram-se para passarem
para o padrão-ouro, o marco alemão e o dracma grego, se eles se desfizerem de
todos os adeptos da NWO que controlam o euro.
O BIS, o famoso banco dos bancos da Suiça, entrou em
bancarrota e está a tratar de se manter interceptando acções dos mercados
japoneses, europeus e norte-americanos.
Nos Estados Unidos também há uma grande indefinição.
Enquanto o governo procura aproximar-se da China, Índia e
Rússia, por outro lado continua a falar-se de Jeb Bush e Hillary Clinton como
candidatos à presidência, como se estes dois personagens, já muito
desprestigiados, fossem a única opção real para a presidência dos Estados
Unidos em 2016. Os norte americanos necessitam de resolver este assunto também
com uma certa celeridade.
Depois, será o Médio Oriente, onde o Pentágono já está a
pensar em se juntar com os iranianos para combater os simpatizantes da NWO.
Aqui poderá haver algum confronto antes da calma voltar.
A Arábia Saudita também está agora a despertar para a nova
realidade e pode cortar a aliança secreta com Israel, numa tentativa de manter
o poder.
Na península Coreana, o regime da Coreia do Sul continua
intransigente, de acordo com uma fonte de um alto membro dos serviços secretos
japoneses. A sua recusa em aceitar a reunificação pacífica da península Coreana
significa que poderá ter de haver uma guerra entre a Coreia do Norte e a Coreia
do Sul.
A base de submarinos que a elite da NWO mantinha na Nova
Guiné e de onde partiram os ataques ao Japão no dia 3 de Novembro de 2011
(tsunami que quase provocou catástrofe nuclear), foi atingida quatro vezes no
início de maio deste ano, com potentes armas rebenta bunkers, disseram fontes
do Pentágono. Na imprensa, como sempre, isto foi difundido como tendo havido
quatro terramotos.
O Egipto, a Turquia, a Arábia Saudita, etc, têm de pôr fim
às lutas internas na região. Isto pode significar que tenha de haver algumas
operações militares para eliminar os agentes provocadores. Na semana passada
havia indícios de que isto era o que se estava a passar com os ataques dos
Estados Unidos contra o ISIS na Síria e na captura de informações detalhadas
sobre o seu financiamento.
E para terminar falemos de um assunto onde entra o nosso
país [Portugal].
Há muitos analistas já a afirmarem que a Grécia vai ser o
túmulo do euro, porque nas mesmas condições que a Grécia está a Espanha e a
Itália, que, juntas, são 110 milhões de pessoas e acumular uma dívida
(impagável) dez vezes o valor da grega. Juntando-se a estes, a França e
Portugal ... o euro não tem saída. E isto sabem os líderes alemães, que todos
os dias repetem como se preparar para o que há-de vir.
Ainda hoje ouvi no noticiário, creio que na TVI, o antigo
primeiro ministro grego, George Papandreou, a dizer que o povo grego não
mandatou o actual governo para deixar o euro.
Mas se não houver mais nenhuma saída, estou certo que o
caminho que a Grécia vai escolher é juntar-se à coligação dos BRICS, o que
poderá acontecer já no próximo mês de Junho. E os países da Europa Oriental vão
acabar por fazer o mesmo, pois a Rússia e a China comprometem-se a comprar a
produção agrícola destes países, que é o sector que com as sanções à Rússia,
ficou sem poder escoar os seus produtos.
E o mesmo poderia acontecer com a Itália, com Portugal e com
a Espanha, se estes países deixarem de estar na órbita da NWO. :)
por Raposa*
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*O que escrevo é o resumo da consulta de várias fontes,
principalmente o Russia Today (RT), Telesur, France 24, TVE,
Hispan TV e outros noticiários televisivos nacionais (Portugal) e estrangeiros.
Também são fontes fiáveis: o Espia digital, Fulford e Rafapal.
No entanto, destes dois últimos, aproveito apenas o que pode
ser confirmado como verídico (através das imagens das fontes televisivas) ou
por qualquer outro método confiável.
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