[19.4 - Fiz hoje uma rápida revisão ortográfica/concordância etc. Trabalho sozinho e com pouco tempo disponível, termino sempre com uma tradução 'meio corrida', com alguns erros e deixo a revisão, quando faço, para um momento futuro.]
por Dan Eden http://www.viewzone.com/vril22.html
E então começa… [And so it begins...]
Tudo começou na Inglaterra, por volta de 1589. Um brilhante jovem de 19 anos, William Lee, estava apaixonado por uma menina preocupada com meias de tricô. Meias eram um item importante de vestuário no século 16 e tricotá-las à mão era um processo lento, mas necessário.
por Dan Eden http://www.viewzone.com/vril22.html
E então começa… [And so it begins...]
Tudo começou na Inglaterra, por volta de 1589. Um brilhante jovem de 19 anos, William Lee, estava apaixonado por uma menina preocupada com meias de tricô. Meias eram um item importante de vestuário no século 16 e tricotá-las à mão era um processo lento, mas necessário.
Quando tinha apenas 16 anos, Lee era um prodígio e cursou a Universidade de Cambridge com uma bolsa integral. Ele era um "descobridor" esperando para acontecer. Dois anos após a graduação, Lee torou-se um funcionário em sua cidade natal, quando conheceu o seu amor. Ele não tinha ainda seguido seu destino e redirecionado a história. Mas isso logo aconteceria.
Libido frustrada é um poderoso motivador. Lee aplicou seu intelecto. Ele projetou e construiu uma máquina que imitava os movimentos das mãos de sua amante, produzindo a primeira máquina de [fabricação] de meias do mundo. Desta forma, ele poderia tanto impressioná-la como libertá-la [de sua tarefa de fazer meias].
Quando Lee apresentou sua máquina de fazer meias para a rainha Elizabeth I, solicitando uma patente, ela se recusou. Ela viu o potencial de perturbação social e expressou sua preocupação com as tricoteiras do país. Ela talvez também tenha antecipado, tido uma premonição assustadora do seria um mundo mecanizado.
Lee acabou se mudando, com suas máquinas, para a França para ter apenas um sucesso limitado. Ele morreu na pobreza - assim como Nikola Tesla. E como Tesla, sua invenção acabou por mudar a história. Após a morte de Lee, seu irmão James voltou para a Inglaterra e começou as primeiras fábricas mecanizadas produzindo meias feitas de lã, de algodão e seda. Era o início da Revolução Industrial.
Agitação e tristeza cobriu a Terra.
A vida no século XVI era simples mas difícil. A maioria das pessoas eram agricultores, provavelmente trabalhando nos campos de alguma elite. A expectativa média de vida era de 35 anos e metade da população vivia no limite da sobrevivência. O aparecimento de fábricas, urbanização e bens produzidos de forma barata foi uma melhoria para a maioria das pessoas, mas isso não durou muito.
A mudança de 'trabalho manual' para a máquina a vapor transformou as áreas urbanas em um ambiente sujo e mal cheiroso. Indivíduos trabalhavam longos turnos em tarefas repetitivas e condições insalubres. Apesar da expectativa de vida quase dobrar e o material produzido nas fábricas ser abundante, as pessoas não estavam felizes. Pragas e doenças periódicas eram um novo preço a pagar na nova cultura centralizada. No auge do descontentamento, distúrbios "contra-as-máquina" e de trabalhadores ocorreram em muitos países conforme as consequências de uma sociedade industrializada se apresentavam.
Embora a maioria dos grupos lamentava o caminho escolhido por nossa civilização, alguns grupos tornaram-se mais pró-ativos. Karl Marx (1840) introduziu a ideia de propriedade comum - o marxismo - onde os trabalhadores seriam aceitos como participantes no Estado. O lucro, motivo do dono da fábrica, seria substituído por uma nova razão, "para o bem do povo." Esta revolução contra um estilo de vida miserável e disparidade de riqueza, finalmente, ganhou aceitação e o comunismo substituiu a elite Tsar na Rússia e foi se espalhando por toda a Europa.
[Ok, aqui, rapidamente lembrando que a Revolução Russa não foi uma 'revolução do povo' como se conta nos livros de história, foi na verdade uma revolução financiada pelos banqueiros da City de Londres, de Wall Street, entre outros. Lenin era um agente infiltrado, etc. Tudo manipulado, como sempre...]
Os alemães sofriam as mesmas inquietações com a Revolução Industrial, mas optaram por uma solução diferente. Em vez de amargar a nacionalização da indústria da Alemanha através de um governo comunista, os nacional-socialistas (Nationalsozialismus) desenvolveram uma solução onde a indústria de propriedade privada desempenharia um papel importante. Alemanha iria se reinventar - renascer como a Phoenix - e os cidadãos serviriam o Estado com orgulho. Modelado [o Estado] na cidade-estado grega de Esparta, a ideologia capturou o apoio dos industriais e anti-comunistas.
[A Alemanha na época era o país mais industrializado da Europa, sendo assim o mais suscetível a, teoricamente, a sofrer uma '‘revolução’' comunista operária, segundo os historiadores tradicionais.]
Como é verdade ainda hoje, o estresse social, por vezes, leva as pessoas a se interessarem por religião ou o oculto como um meio de fuga. Havia um fascínio na Alemanha pré Segunda Guerra Mundial com relatos arqueológicos a respeito da antiga Suméria, Arca da Aliança, Oden e Wotan, Astarte, etc. As pessoas queriam sentir uma conexão com um tempo quando a Alemanha era mais forte e mais orgulhosa de si [Lembrando que as reparações de guerra ao final da Primeira Guerra Mundial foram extremamente duras e humilhantes para a Alemanha, provavelmente, propositalmente, visando desencadear uma futura guerra de grandes proporções]. Havia grande interesse em descobrir sobre a nossa "vida espiritual" e aprender como eles poderiam retornar o caminho para a Utopia. A Sociedade Teosófica de Helena Blavatsky e a Sociedade Thule eram os grupos ocultistas mais influentes.
Em algum momento, o público se fixou em um velho livro chamado “The Coming Race”. Ele foi escrito em 1871 por "Anonymous", mas muitos acreditavam que o autor era Edward Bulwer-Lytton. Originalmente considerado como "ficção-científica", muitos leitores acreditavam que a sua narrativa de uma raça subterrânea superior e uma forma de energia chamada "Vril" era real e precisa. Muitos teosofistas aceitavam o livro como verdade. Então algo muito estranho aconteceu.
Contato com extraterrestres
Era dezembro de 1919. O chefe da Sociedade Thule, Karl Haushofer, tinha convidado alguns dos ocultistas mais respeitados para se reunirem em uma cabana isolada, na floresta no sopé dos Alpes, perto de Berchtesgaden. Entre os convidados havia um representante da Ordem dos Templários e especialista em artefatos asiáticos. Conforme se reuniam, Haushofer revelou uma surpresa. Duas mulheres jovens e excepcionalmente belas se juntaram ao grupo.
Uma das jovens era muito quieta. Ela tinha apenas 18 anos e, por algum motivo, sua verdadeira identidade era um segredo bem guardado. Ela foi apresentada como "Sigrun". Seu significado se revelará mais tarde.
Maria
A outra mulher era Maria Orzich [alguns textos: Orsic]. Além de sua aparência impressionante, ambas tinham cabelo excepcionalmente longo (ao contrário da moda na época) que era usado em rabo de cavalo. Haushofer as apresentou como médiuns de transe e anunciou que Maria tinha recebido uma comunicação de uma civilização extraterrestre. Parte da comunicação era na forma de texto - escrita automática - escrita por Maria em seu estado alterado. Ela mostrou ao grupo várias páginas com símbolos estranhos.
Haushofer teve a posse das páginas por longo tempo antes da reunião. Ele havia determinado que um texto foi escrito em um código secreto dos Templários, enquanto o outro estava em um "alfabeto sumeriano". Ambos já haviam sido traduzidos. Os textos apresentavam algumas declarações chocantes, mas ofereciam uma prova de sua autenticidade - instruções sobre como construir um motor anti-gravidade!
Não deixando pedra sobre pedra, Haushofer ainda solicitou ao ilustre cientista, Viktor Schauberger, rever a física do projeto, e ele literalmente confirmou o potencial.
Maria explicou que a civilização que entrou em contato tinha origem na constelação de Touro (Taurus). Em particular, eles eram de um planeta que orbitava uma estrela chamada Aldebaran. O motor funcionaria com uma fonte de energia chamada de "vril". Alegações foram feitas que o motor de antigravidade também teria a capacidade de alterar o tempo. Os textos são detalhados o suficiente para que o motor fosse construído, testado e, em seguida, usado para transportar seres humanos dignos de seu mundo para uma reunião.
Enquanto a Sociedade Thule focava em mediunidade e contato com o "outro", seu principal interesse era encontrar uma alternativa para a desumana e insalubre Revolução Industrial que afetou a população alemã. O motor de antigravidade era, de acordo com Maria, um "presente" desta raça avançada para a humanidade, para que a energia fosse abundante e guerras desnecessárias. Mas a Sociedade Thule queria o motor para o seu potencial de viagem no tempo. Eles sonhavam em voltar ao tempo em que os "deuses caminharam sobre a Terra" para que eles pudessem aprender mais sobre a verdade espiritual.
Os convidados acreditavam o que Maria tinha revelado. Eles concordaram em buscar apoio financeiro para construir o motor com os ricos industriais que eram membros da Sociedade de Thule e outros grupos ocultistas. Maria foi rapidamente encarregada de convencer contribuintes para ajudar nesse projeto.
O motor Vril é construído
Embora tivessem o mesmo objetivo - construir o motor Vril - as sociedades de Thule e Vril tinham motivos diferentes. A Sociedade Thule era prática e previa uma nova fonte de energia para explorar. A [Sociedade] Vril estava mais preocupada em fazer contato, aprender e potencialmente visitar os extraterrestres em seu mundo.
Em 1922, Thule e Vril conjuntamente produziram o JFM (Jenseits Flugmaschine) ou "Maqina de Voar Do Outro Mundo". Era apenas o motor e foi testado com uma corda por dois anos. Foi durante este tempo que a antigravidade e a distorção no tempo foram percebidas. Sem aviso prévio, o JFM foi abruptamente desmontado e enviado para a Messerschmitt em Augsburg para "uso futuro".
O projeto tinha sido liderado pelo Dr. W.O. Schumann (Universidade Técnica de Munique), que mais tarde desenvolveu, da pesquisa, uma unidade de levitação, que foi chamada de 'Schumann-Munique' ou 'SM-Levitator'. Dr. Schumann tinha uma visão incomum de ciência e tecnologia, acreditando em dois princípios opostos: explosão (a obra de Satanás) e implosão (o Princípio Divino). Esta ideia era também a dos Templários (supostamente o "Secreto" conhecimento descoberto por Pitágoras).
"Em tudo reconhecemos dois princípios que determinam os acontecimentos: a luz e a escuridão, bem e mal, criação e destruição -- como em eletricidade conhecemos o positivo e o negativo. É sempre: um ou outro. Estes dois princípios - o criativo e o destrutivo - também determinam os nossos meios técnicos... Tudo destrutivo é de origem satânica, tudo criativo é divino... Toda tecnologia baseada em explosão ou combustão tem, assim, de ser chamada de satânica. A nova era que se aproxima será uma época de uma nova, positiva, divina tecnologia! ... " – Dr. Schumann (a partir de arquivos da SS).
O motor Vril não consumia, explodia ou destruía qualquer coisa em seu funcionamento. Ele se encaixava perfeitamente com a filosofia Thule e motivou pesquisa Vril como participação neste "Princípio Divino."
A Sociedade Thule tem sido subestimada e praticamente censurada nos nossos livros de história. Aparentemente leis excêntricas proíbem a exibição ou discussão destas sociedades na Europa de hoje. Mas é um fato que a Thule foi em grande parte responsável pela criação do Partido Nazista – de tal modo que seus símbolos ocultos são sinônimos com o Terceiro Reich. A suástica, raios da SS e a Cruz de Ferro, símbolo do “Sol Negro” [ "Black Sun" ] são apenas alguns símbolos com origens ocultas [acima].
Conforme a Thule tornava-se mais preocupada com política e poder, a [sociedade] Vril se mantinha em suas buscas esotéricas. Todos os líderes nazistas eram membros da Thule e, mais tarde, após as revelações de Maria Orzich, [estes lideres nazistas] juntaram-se a [Sociedde] Vril. Adolf Hitler, Alfred Rosenberg, Heinrich Himmler, Hermann Göring e o médico pessoal de Hitler, Dr. Theodor Morell ... todos do círculo principal eram membros Vril e Thule.
[Cobra diz que Hitler era um agente 'cabal' infiltrado.]
O sucesso do JFM foi sabiamente mantido em segredo até 1933, quando um deles se tornou o chefe da Alemanha. Hitler disse ter dado o sinal para ambos Thule e Vril desenvolverem suas próprias "Gesellschafts". Ele entendeu que a tecnologia era uma arma em potencial.
A Vril supervisionava o desenvolvimento do RFZ (Run Flugzeug) ou a série "Round Aircraft, em 1937, ao lado das instalações para aviões 'Arado-Brandenburg'. Uma série de discos RFZ foram testados lá, culminando com o RFZ-7.
Enquanto isso, a [Sociedade] Thule estava trabalhando com uma unidade especial SS, E-IV, explorando como utilizar esta aparentemente nova energia. Eles tinham seu próprio projeto de disco em um local secreto chamado Hauneburg. Começando em 1935, o seu disco [acima] conhecido como Dispositivo Heuneburg acabou encurtado para Haunebu. Em 1939 Triebwerk (Thrustwork) o motor do disco foi aperfeiçoado. Haunebu-1 codinome RFZ-5, quando Thule mudou-se para a principal instalação de testes em Arado-Brandenburg.
A Thule Triebwerk tinha um motor gravidade-eletro-magnético [electro-magnetic-gravitic engine] cujo coração era um tanque rotatório de mercúrio aquecido e três discos paralelos, girando em sentidos opostos. Sendo condutor, o mercúrio era feito para interagir com um campo eléctrico de tal forma que se comportava como um supercondutor e era capaz de isolar o ambiente imediato dos efeitos da gravidade local.
Algumas conclusões recentes tem comparado as observações antigravidade do ouro mono-atômico com o que pode estar acontecendo com o mercúrio aquecido. Tem-se observado que os átomos não envolvidos com ligações coesas com outros átomos - "átomos solitários" - recuperam a energia normalmente gasta no vínculo e aceleraram e distorcem as órbitas de suas partículas nucleares. Estas distorções de alguma forma libertam os átomos dos efeitos da gravidade.
O motor de antigravidade apenas isolava o objeto da gravidade. Ele realmente não o levitava. Embora a energia necessária fosse grandemente reduzida, devido à eliminação da gravidade, a nave ainda necessitava de alguma força para subir e atravessar a atmosfera. Algumas versões do disco tinham motores a jato e atingiam 2900-12000 km / h. O grupo Thule, finalmente concebeu propulsores por pulso magnético que serviam para manobrar e impulsionar a nave uma vez que estivesse em seu estado de antigravidade. Como estes propulsores magnéticos não tinham "explosão", eram a solução ideal.
Em 1944, a Thule tinha produzido a série 'Haunebu II-III' - incluindo alguns realmente grandes discos ['discos voadores'] que eram capazes de transportar 200 soldados - como a enorme nave-mãe cilíndrica de 139 metros chamada Andromeda-Gerat (Dispositivo Andrômeda). O triunfo do grupo Vril foi seu 7ª veículo, Vril-7, projetado especificamente para viagens interplanetárias.
Conforme a guerra virava a favor dos Aliados, a Thule abandonou suas instalações de produção em uma mina profunda na Polônia. Eles continuaram a desenvolver seus discos com o trabalho escravo até o fim, quando então a mina foi inundada e em seguida desabou para evitar que os Aliados tivessem acesso a ela. Acredita-se que todos os discos que estavam nesta unidade foram levados embora, mas alguns acreditam que, ao menos, um ou dois foram capturados. O local mostra as bases de um grande gerador elétrico com conduítes levando ao centro de uma grande plataforma de concreto, que está la até hoje.
A Vril também fez planos para ir embora, mas seus planos foram um pouco mais elaborados. Eles tinham o seu melhor disco [voador] "interplanetário" - Vril 7 - pronto para levá-los em segurança a um lugar dos mais improváveis. Ao longo dos anos desde que Maria Oršić fez contato, a Vril tinha aprendido muito sobre os seus contatados telepáticos, os alienígenas. Na verdade, a informação da Vril sobre os alienígenas já havia transformado o esforço de guerra com submarinos e barcos de abastecimento desviando recursos [bens, riquezas, material, etc.] para - o mais improvável lugar - Antárctica.
Civilização de Aldebaran: Esteve aqui, fez isso...
De acordo com as médiuns Vril, a raça de pessoas que elas tinham telepaticamente contatado eram de um dos dois planetas habitados que orbitam uma velha estrela, chamada Aldebaran, 68 anos-luz de distância na constelação que conhecemos como Taurus, o Touro. Em artefatos históricos, eles são sempre representados com chifres. Eles fizeram contato porque eles vinham observando a atividade humana, especificamente observando o nosso comportamento bélico. Eles decidiram dar à humanidade um "presente" (o motor Vril) para eliminar a competição por recursos e energia - a causa do conflito humano.
Milhões de anos atrás, o povo de Aldebaran evoluiu para utilizar "a energia Vril" - semelhante a nossa compreensão da eletricidade, mas levada ao extremo. Eles haviam desenvolvido habilidades mentais de tal forma que eles eram capazes de interagir com essa energia Vril, usando-a para fins criativos ou destrutivos.
No curso da vida de seu sol, ele se expandiu para se tornar uma gigante vermelha. As condições ambientais nos planetas habitados causavam estresse biológico e alguns da sua raça degeneraram ao ponto de perderem suas habilidades mentais para usar Vril. Quando eles perceberam isso, eles rapidamente isolaram a raça Aldebaran pura, daqueles que degeneraram e tornaram-se rigorosos no que se refere a reprodução e associação com linhagens [biológicas] inferiores.
Conforme o ambiente de seu sistema solar se deteriorava, a "elite" de Aldebaram levou sua raça – ambos, os puros e os inferiores - para outros mundos habitados. A Terra foi um desses [mundos].
[Realmente eram do 'espaço' mesmo ou eram de fato civilizações subterrâneas se passando por extraterrestres? Corey Goode abordou especificamente este assunto]
Embora estas informações, tenham sido relatadas na virada do século passado, bem antes de Zecharia Sitchin tornar as lendas Sumérias populares, é fácil ver que essa mesma história está contida nas antigas lendas Sumérias. Como na teoria de Sitchin, os de Aldebaran perceberam os efeitos destrutivos de um "sol negro" que entra em nosso sistema solar a cada 3.600 anos e observaram que, a cada ciclo, a Terra se torna inabitável. A raça de Aldebaran retirou-se da superfície para uma “cavidade” subterrânea localizada sob o continente da Antártida, de onde tem observado e tentado controlar o destino humano.
[Mais uma vez, Cobra fala que Zecharia Sitchin também era um agente dos grupos cabal e suas teorias foram apresentadas para confundir e não para esclarecer, inclusive disse para esquecer tudo o que ele escreveu..]
Os de Aldebaran perceberam que era muito estranho para qualquer um acreditar, mas eles apontam para os muitos sítios megalíticos abandonados ao redor do mundo como prova de sua vida passada na superfície. De qualquer modo, eles estavam oferecendo 100% de prova com os planos para o motor Vril. Uma vez construído e testado, o mundo nunca mais seria o mesmo.
Deutschland ... nós temos um problema.
Tornou-se evidente para os Aldebarans, bem como para a Vril, que o "presente" tinha sido usado imprudentemente. Produção de discos com torres de arma e operados remotamente contradizia o motivo original. A [sociedade] Vril visitou os Aldebaran moradores sob a Antártida, tal como bem documentado, e começou um programa para habitar uma ilha subterrânea chamada Nova Suábia [New Swabia]. Durante os últimos anos da Segunda Guerra Mundial, observou-se que a SS tinha implementado programas especiais de reprodução [de pessoas] - semelhantes aos da raça Aldebaran - com a prole destinada a ocupar esta terra antártica.
Embora não possamos saber se esses fatos sobre Aldebaran são reais ou imaginários, os planos de construção que as telepatas Vril receberam eram tão precisos que levou à construção bem sucedida do "Jenseits Flugmaschine", uma "máquina de voar para o outro lado"!
...
Onde estão eles agora?
Durante a guerra, especialmente no final, submarinos alemães faziam frequentes viagens para o Atlântico Sul, América do Sul e Antártica. A Alemanha também colocou boias flutuantes meteorológicas em águas antárticas e estações meteorológicas em ilhas localizadas entre Antárctica e a ponta da América do Sul. O SS RuSHA, (Rasse und Siedlungs HauptAmt- Escritório de Raça e Assentamento) começou em 1942 a levar as mulheres de ascendência ariana (Volksdeutsche) da Ucrânia unicamente com a finalidade de transportá-las para Base 211.
Dez mil mulheres entre 17-24 anos, loiras e bem proporcionais, foram recrutadas para o projeto junto com 2.500 soldados Waffen SS servindo na Rússia.
O objetivo desta grande empreitada era criar uma colônia, na Base 211, adequada para a habitação e continuo desenvolvimento da tecnologia Thule-Vril. Acredita-se que tanto a Thule e Vril Gesellschaft levaram aquela tecnologia para a Base 211 no fim da guerra sob o general da SS Kammler, que estava no comando da maioria dos programas de armas secretas da Alemanha.
Dois submarinos que se renderam depois da guerra, na Argentina, também são acreditados de ter transportado carga e oficiais de alta patente da SS para a Base 211. Os dois submarinos estavam vazios na rendição, com as equipes se recusando a divulgar as suas cargas e destinos.
Operação 'High Jump'... procurando Nazis?
Em 1947, a Marinha dos Estados Unidos sob o comando do almirante Byrd conduziu a Operação High Jump. A expedição à Antártida envolveu 4.000 marinheiros e 13 navios enormes, incluindo vários grandes aviões e helicópteros. O objetivo era mapear e catalogar todo o litoral do continente, incluindo minerais e animais selvagens. Toda a expedição deveria durar 6 meses.
Durante a expedição uma base foi estabelecida em Little America, uma baía costeira e uma cidade de tendas foi construída onde aviões poderiam ser mantidos para pesquisa. Várias equipes de exploradores foram enviados para vários cantos da Antárctica com grande câmeras para o levantamento fotográfico. Quando a tripulação [programada para] fotografar a região diretamente no Sudoeste do continente australiano chegou [no local] para a sua missão eles ficaram chocados. Eles fizeram contato com a sua base via radio informando que a região costeira estava livre de gelo e que a água era 38 graus F. Eles continuaram a tirar fotos e depois voltaram para processar as imagens.
Imediatamente após este evento toda a expedição foi interrompida e todos os navios e pessoal da Marinha foram instruídos a retornar aos Estados Unidos. Os resultados da missão são ainda sigilosos, após 60 anos. Apenas o Almirante Byrd, que foi entrevistado por um jornalista chileno em sua viagem de volta da expedição, comentou sobre o regresso súbito. Ele afirmou que havia o perigo de que esta expedição tivesse encontrado o que representaria uma ameaça para todas as nações do mundo livre. Ele se recusou a falar mais sobre isso.
[Existem vários artigos na internet relatando que eles – os americanos - voltaram após terem sido atacados pelos nazistas, e só não foram completamente dizimados completamente porque os nazistas preferiram assim não proceder, para não levantar suspeitas junto a população e ao mesmo tempo enviar um recado ao governo americano – e outros – a não voltarem lá].
>> pg.2 http://www.viewzone.com/vril2.html
Hora de partir...
Conforme a realidade da guerra tornava-se clara, os membros da Vril ficavam cada vez mais frustrados com as tentativas [infrutíferas] de usarem sua tecnologia como máquinas de matar. Na época do Natal de 1943, uma reunião importante do Vril-Gesellschaft teve lugar na estância balneário de Kolberg. Maria Oršić e "Sigrun" presidiram e discutiram a urgência do Projeto Aldebaran. Elas temiam que o caos da guerra representava um perigo para a sua meta final de utilizar o equipamento desenvolvido para chegar a seus benfeitores no planeta em Aldebaran. As médiuns haviam recebido informações precisas sobre os planetas habitáveis em torno do sol Aldebaran e já tinham planejado uma viagem para lá.
Algumas semanas mais tarde, 22 de janeiro de 1944, encontro entre Hitler, Himmler, Kunkel (da Sociedade Vril) e Dr. Schumann discutiu o Projeto Aldebaran. Quando conectado, o motor de antigravidade produzia um campo de tempo warp. À Vril tinha sido dito que isto lhes permitiria viajar mais rápido que a velocidade da luz. Eles tinham considerado detalhes específicos sobre como atingir isso. Tão específicos, de fato, que foi realizado um voo teste.
A Vril foi autorizada a utilizar o Vril-7, um disco de grande capacidade, 45 metros de diâmetro, que tinha acabado de ser construído e testado. Segundo relatos, o primeiro voo de teste no “canal de dimensão” ["dimension channel"] ocorreu no inverno de 1944, com a nave firmemente amarrada. Desta forma, o motor vril poderia ser usado como uma espécie de portal estelar [stargate]. Foi uma experiência decepcionante, quase um desastre. O Vril 7 retornou após o “voo de observação” ["flight" looking "] “como se tivesse voado por cem anos”. A película exterior foi danificado em vários lugares. Com certeza, estes problemas teriam de ser abordados antes da viagem "real" para Aldebaran ou os passageiros não sobreviveriam.
[Acima:] Vril 7 nos campos de teste em Brandenburg. A mulher em primeiro plano é a “Gesellschaft “ médium Vril "Sigrun", como foi autenticado em outras fotos da 2GM, posando a frente do 'Fw 190s'. Ela não só supervisionou a construção do Vril-7, como era também era seu piloto.
A médium Vril "Sigrun" fazia viagens frequentes as instalações de modo a supervisionar a construção e teste do Vril 7. Em 1944, um grupo de engenheiros se aproximou dela com um pedido. Eles queriam saber se o motor Vril Triebwerk poderia ser adaptado para um de seus projetos - o bombardeiro estratégico Arado E.555 [acima]. Ela abruptamente disse “Não”, e retornou ao projeto original. Sigrun foi realmente insultada porque todo o propósito dos discos Vril visava voos espaciais pacíficos.
No início de março de 1945, a Sociedade Thule recebeu uma carta, assinada por Maria Orsich, fazendo referência à viagem a Aldebaran. Parece que alguns do grupo Vril já tinha feito a viagem e tinham decidido ficar [lá, no planeta de destino]. A carta termina com: "hier Niemand bleibt" - ninguém permaneceu aqui. Mas será que eles realmente foram para outro planeta?
Muitas pessoas agora acreditam que Aldebaran foi uma isca. O verdadeiro destino era a 'Utopia' que estava sendo estabelecida na Antártida - Nova Swabiland. Esta foi a razão dos programas raciais de pureza e reprodução. Este é o lugar para onde os mais de 100 submarinos que os Aliados contaram como "desaparecidos" foram enviados, juntamente com inúmeros navios de carga.
Durante a ocupação da Alemanha, no início de 1945, os americanos descobriram fotografias do Haunebu II e as naves Vril I, assim como do Dispositivo Andrômeda - uma nave de 300 pés de comprimento em forma de charuto - nos arquivos secretos da SS. Mas seu achado mais precioso foram dois cientistas proeminentes, Viktor Schauberger e Wernher von Braun, que foram levados para os EUA no âmbito do Projeto Paperclip.
Não é de admirar que um determinado desenvolvedor aéreo e espacial norte-americana supostamente confessou antes de morrer: "Se o público alguma vez souber que tivemos esta tecnologia todos esses anos, eles nunca nos perdoarão por mantê-la em segredo."
Algumas imagens Vril ... O que elas significam?
Os teóricos da conspiração muitas vezes tentam mostrar que os mesmos desenhos Thule e Vril aparecem nas fotos OVNIs/UFOs contemporâneas. Eles dizem que isto prova que os nazistas escaparam com as naves antes do fim do guerra e o que explica também por que vemos OVNIs com tanta frequência.
[A "Divulgação Parcial" diria que todas as naves avistadas no passado e no presente naves com tecnologia secreta suprimida pelos governos na Terra, e que não existem mais extraterrestres voando por aqui desde um passado recente...]
...
Diz-se que a energia Vril pode reparar o DNA do corpo, permitindo que se possa reverter para o estado saudável da juventude. A medium "Sigrun" tinha supostamente 140 anos de idade e nunca envelhecia. Muitas coisas são possíveis quando você pode manipular o tempo.
Durante a guerra, especialmente no final, submarinos alemães faziam frequentes viagens para o Atlântico Sul, América do Sul e Antártica. A Alemanha também colocou boias flutuantes meteorológicas em águas antárticas e estações meteorológicas em ilhas localizadas entre Antárctica e a ponta da América do Sul. O SS RuSHA, (Rasse und Siedlungs HauptAmt- Escritório de Raça e Assentamento) começou em 1942 a levar as mulheres de ascendência ariana (Volksdeutsche) da Ucrânia unicamente com a finalidade de transportá-las para Base 211.
Dez mil mulheres entre 17-24 anos, loiras e bem proporcionais, foram recrutadas para o projeto junto com 2.500 soldados Waffen SS servindo na Rússia.
O objetivo desta grande empreitada era criar uma colônia, na Base 211, adequada para a habitação e continuo desenvolvimento da tecnologia Thule-Vril. Acredita-se que tanto a Thule e Vril Gesellschaft levaram aquela tecnologia para a Base 211 no fim da guerra sob o general da SS Kammler, que estava no comando da maioria dos programas de armas secretas da Alemanha.
Dois submarinos que se renderam depois da guerra, na Argentina, também são acreditados de ter transportado carga e oficiais de alta patente da SS para a Base 211. Os dois submarinos estavam vazios na rendição, com as equipes se recusando a divulgar as suas cargas e destinos.
Operação 'High Jump'... procurando Nazis?
Em 1947, a Marinha dos Estados Unidos sob o comando do almirante Byrd conduziu a Operação High Jump. A expedição à Antártida envolveu 4.000 marinheiros e 13 navios enormes, incluindo vários grandes aviões e helicópteros. O objetivo era mapear e catalogar todo o litoral do continente, incluindo minerais e animais selvagens. Toda a expedição deveria durar 6 meses.
Durante a expedição uma base foi estabelecida em Little America, uma baía costeira e uma cidade de tendas foi construída onde aviões poderiam ser mantidos para pesquisa. Várias equipes de exploradores foram enviados para vários cantos da Antárctica com grande câmeras para o levantamento fotográfico. Quando a tripulação [programada para] fotografar a região diretamente no Sudoeste do continente australiano chegou [no local] para a sua missão eles ficaram chocados. Eles fizeram contato com a sua base via radio informando que a região costeira estava livre de gelo e que a água era 38 graus F. Eles continuaram a tirar fotos e depois voltaram para processar as imagens.
A imagem acima é facilmente disponível para qualquer pessoa que use o google-earth e as coordenadas fornecidas. Eu sugiro que você tente examinar este local em um ângulo em vez de apenas em linha reta para baixo, e manter o verdadeiro Norte. A entrada parece ser cerca de 180 pés de largura por 230 pés de altura. No exterior, existem algumas superfícies retas que parecem ter sido feitas pelo homem.
Imediatamente após este evento toda a expedição foi interrompida e todos os navios e pessoal da Marinha foram instruídos a retornar aos Estados Unidos. Os resultados da missão são ainda sigilosos, após 60 anos. Apenas o Almirante Byrd, que foi entrevistado por um jornalista chileno em sua viagem de volta da expedição, comentou sobre o regresso súbito. Ele afirmou que havia o perigo de que esta expedição tivesse encontrado o que representaria uma ameaça para todas as nações do mundo livre. Ele se recusou a falar mais sobre isso.
[Existem vários artigos na internet relatando que eles – os americanos - voltaram após terem sido atacados pelos nazistas, e só não foram completamente dizimados completamente porque os nazistas preferiram assim não proceder, para não levantar suspeitas junto a população e ao mesmo tempo enviar um recado ao governo americano – e outros – a não voltarem lá].
>> pg.2 http://www.viewzone.com/vril2.html
Hora de partir...
Conforme a realidade da guerra tornava-se clara, os membros da Vril ficavam cada vez mais frustrados com as tentativas [infrutíferas] de usarem sua tecnologia como máquinas de matar. Na época do Natal de 1943, uma reunião importante do Vril-Gesellschaft teve lugar na estância balneário de Kolberg. Maria Oršić e "Sigrun" presidiram e discutiram a urgência do Projeto Aldebaran. Elas temiam que o caos da guerra representava um perigo para a sua meta final de utilizar o equipamento desenvolvido para chegar a seus benfeitores no planeta em Aldebaran. As médiuns haviam recebido informações precisas sobre os planetas habitáveis em torno do sol Aldebaran e já tinham planejado uma viagem para lá.
Algumas semanas mais tarde, 22 de janeiro de 1944, encontro entre Hitler, Himmler, Kunkel (da Sociedade Vril) e Dr. Schumann discutiu o Projeto Aldebaran. Quando conectado, o motor de antigravidade produzia um campo de tempo warp. À Vril tinha sido dito que isto lhes permitiria viajar mais rápido que a velocidade da luz. Eles tinham considerado detalhes específicos sobre como atingir isso. Tão específicos, de fato, que foi realizado um voo teste.
A Vril foi autorizada a utilizar o Vril-7, um disco de grande capacidade, 45 metros de diâmetro, que tinha acabado de ser construído e testado. Segundo relatos, o primeiro voo de teste no “canal de dimensão” ["dimension channel"] ocorreu no inverno de 1944, com a nave firmemente amarrada. Desta forma, o motor vril poderia ser usado como uma espécie de portal estelar [stargate]. Foi uma experiência decepcionante, quase um desastre. O Vril 7 retornou após o “voo de observação” ["flight" looking "] “como se tivesse voado por cem anos”. A película exterior foi danificado em vários lugares. Com certeza, estes problemas teriam de ser abordados antes da viagem "real" para Aldebaran ou os passageiros não sobreviveriam.
Sigrun
[Acima:] Vril 7 nos campos de teste em Brandenburg. A mulher em primeiro plano é a “Gesellschaft “ médium Vril "Sigrun", como foi autenticado em outras fotos da 2GM, posando a frente do 'Fw 190s'. Ela não só supervisionou a construção do Vril-7, como era também era seu piloto.
A médium Vril "Sigrun" fazia viagens frequentes as instalações de modo a supervisionar a construção e teste do Vril 7. Em 1944, um grupo de engenheiros se aproximou dela com um pedido. Eles queriam saber se o motor Vril Triebwerk poderia ser adaptado para um de seus projetos - o bombardeiro estratégico Arado E.555 [acima]. Ela abruptamente disse “Não”, e retornou ao projeto original. Sigrun foi realmente insultada porque todo o propósito dos discos Vril visava voos espaciais pacíficos.
No início de março de 1945, a Sociedade Thule recebeu uma carta, assinada por Maria Orsich, fazendo referência à viagem a Aldebaran. Parece que alguns do grupo Vril já tinha feito a viagem e tinham decidido ficar [lá, no planeta de destino]. A carta termina com: "hier Niemand bleibt" - ninguém permaneceu aqui. Mas será que eles realmente foram para outro planeta?
Muitas pessoas agora acreditam que Aldebaran foi uma isca. O verdadeiro destino era a 'Utopia' que estava sendo estabelecida na Antártida - Nova Swabiland. Esta foi a razão dos programas raciais de pureza e reprodução. Este é o lugar para onde os mais de 100 submarinos que os Aliados contaram como "desaparecidos" foram enviados, juntamente com inúmeros navios de carga.
Durante a ocupação da Alemanha, no início de 1945, os americanos descobriram fotografias do Haunebu II e as naves Vril I, assim como do Dispositivo Andrômeda - uma nave de 300 pés de comprimento em forma de charuto - nos arquivos secretos da SS. Mas seu achado mais precioso foram dois cientistas proeminentes, Viktor Schauberger e Wernher von Braun, que foram levados para os EUA no âmbito do Projeto Paperclip.
Não é de admirar que um determinado desenvolvedor aéreo e espacial norte-americana supostamente confessou antes de morrer: "Se o público alguma vez souber que tivemos esta tecnologia todos esses anos, eles nunca nos perdoarão por mantê-la em segredo."
Algumas imagens Vril ... O que elas significam?
Os teóricos da conspiração muitas vezes tentam mostrar que os mesmos desenhos Thule e Vril aparecem nas fotos OVNIs/UFOs contemporâneas. Eles dizem que isto prova que os nazistas escaparam com as naves antes do fim do guerra e o que explica também por que vemos OVNIs com tanta frequência.
[A "Divulgação Parcial" diria que todas as naves avistadas no passado e no presente naves com tecnologia secreta suprimida pelos governos na Terra, e que não existem mais extraterrestres voando por aqui desde um passado recente...]
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Diz-se que a energia Vril pode reparar o DNA do corpo, permitindo que se possa reverter para o estado saudável da juventude. A medium "Sigrun" tinha supostamente 140 anos de idade e nunca envelhecia. Muitas coisas são possíveis quando você pode manipular o tempo.
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tradução, comentários [ ] de contato estelar.