sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Seres Humanos Sem Espírito.

Interessante artigo.



      Seres Humanos Sem Espírito" / "NPCs" Personagens Não Jogáveis / 
Pessoas De Pano De Fundo / Pessoas De Preenchimento.



“Uma porcentagem considerável das pessoas que encontramos na rua são pessoas vazias por dentro, ou seja, elas já estão mortas. É uma sorte para nós que não vemos e não sabemos. Se soubéssemos o número de pessoas que estão mortas e quantas dessas pessoas mortas governam nossas vidas, enlouqueceríamos de horror. ”- G.I. Gurdjieff "

"Alguns são simplesmente o que a hipnoterapeuta regressiva Dolores Cannon chamou de "pessoas de pano de fundo" ["backdrop people"] ou "pessoas de preenchimento" ["backfill people"]."

"O Corpus Hermeticum, um famoso texto hermético e gnóstico escrito há quase dois mil anos atrás, também afirma que nem todos os humanos têm a centelha da razão divina (denominada Nous) ativa neles, e que sem Nous, um humano é mais como uma “criatura irracional”(Animal) em suas motivações, percepção limitada e modo de vida.

"Aqui falo principalmente de um setor maior da população que naturalmente não tem espírito, que sempre através da história, e que em virtude de sua natureza predatória e mundana, gravitaram em direção ao topo das hierarquias sociais, econômicas e políticas e fizeram o mundo antagônico aos impulsos espirituais."


*

Tradução de contato estelar Nota do tradutor: Falta inserir os links na tradução abaixo, mas eles estão disponíveis no original no final desta postagem)


*

Seres Humanos Sem Espírito" / "NPCs" Personagens Não Jogáveis / Pessoas De Pano De Fundo / Pessoas De Preenchimento.


Titulo original: Spiritless Humans / NPCs (Non-Playable Characters) / Backdrop People / Backfill People

[apresentação do artigo]

“Uma porcentagem considerável das pessoas que encontramos na rua são pessoas vazias por dentro, ou seja, elas já estão mortas. É uma sorte para nós que não vemos [isso] e não sabemos. Se soubéssemos o número de pessoas que estão mortas e quantas dessas pessoas mortas governam nossas vidas, enlouqueceríamos de horror. ”- G.I. Gurdjieff (fonte)

Ultimamente, o assunto dos trolls [interagindo] em vários 'boards' do Reddit e em outros lugares tem surgido. Muitos questionam por que essas "pessoas" gastam seu tempo em atividades infrutíferas, com o único objetivo aparente de derrubar outras pessoas. Eu respondi que minha crença é que essas não são "pessoas" (com almas) no sentido mais estrito, mas agentes arconicos [de Arcontes], também conhecidos como "seres humanos sem espírito" ["spiritless humans"] ou "NPCs" (personagens não jogáveis) [do Inglês: "NPCs" (Non-Playable Characters)].

Nem todos esses humanos sem espírito estão ai para "nos pegar" ou para irritar e assediar. Alguns são simplesmente o que a hipnoterapeuta regressiva Dolores Cannon (falecida) chamou de "pessoas de pano de fundo" ["backdrop people"] ou "pessoas de preenchimento" ["backfill people"].

Muitas pessoas que experimentam o Efeito Mandela [EM] observam que muitos amigos, parentes etc. parecem "vazios" ou "desprovidos de emoção" ou, de outra forma, inexplicavelmente mudaram - ou de alguma forma diferentes - desde que começaram a experimentar / perceber o EM.

Muitos relataram que algumas pessoas que eles conheciam bem como pessoas passivas e fáceis de lidar, tornaram-se, após a experimentação do EM, [pessoas] de respostas vagas, duras e desdenhosas, muitas vezes não características de seu comportamento usual. Muitas pessoas são excessivamente agressivas, hostis ou até violentas em alguns casos, como a recusa destas em discutir a natureza da realidade. Confunde a todos.

Alguns foram levados a acreditar que essas pessoas talvez não estejam "toda lá", talvez não tenham almas ou talvez nem sejam verdadeiramente humanas. Em sua tese, "The Mask of Sanity" (PDF), o autor H. Cleckley tem algumas posições muito interessantes sobre esses "portais orgânicos".

Talvez as informações a seguir respondam a algumas perguntas para alguns de vocês.

As informações a seguir são desta fonte e estão sendo publicadas aqui para a posteridade. Descobri que este artigo ressoava comigo após meus próprios sentimentos de ser brutalmente atacado por entidades arconicas em dezembro de 2016, o que precipitou minha revogação de contrato espiritual (mais sobre isso aqui, se você estiver interessado).

Informações / fontes adicionais aqui:

Dolores Cannon: Pessoas de “Pano de Fundo” e Mais ...

O que são Pessoas de Preenchimento?
Use seu discernimento com todo o material apresentado aqui, é claro. Boa sorte a todos!

[inicio do artigo]

O ARTIGO

Pessoas vazias. Pessoas fantoches. Recortes de papelão. Drones. Portais Orgânicos. Personagens de fundo. Por que esses termos existem? Porque, por necessidade, eles tiveram que ser inventados por aqueles que notaram independentemente o mesmo fenômeno intrigante, para o qual não há nome oficial: algumas pessoas parecem estar faltando algo muito importante por dentro. Embora não sejam necessariamente menos inteligentes, bem-sucedidos ou fisicamente saudáveis do que qualquer outra pessoa, eles não mostram nenhuma indicação de ter componentes superiores em suas consciências.

Ao longo dos anos, recebi e-mails de leitores que chegaram a essa mesma conclusão. Eles notaram que algumas pessoas eram estranhamente unidimensionais e vazias por dentro. Essa observação não é difícil de não perceber, mas é fácil racionalizar, especialmente com a sociedade moderna sendo tão fortemente 'brainwashed' com o politicamente correto irrealista de que todos são completamente iguais em todos os aspectos, o que ignora diferenças funcionais devido a fatores ambientais, genéticos, e mais importante, fatores metafísicos.

Pano de fundo

A ideia de pessoas vazias me ocorreu pela primeira vez em 1999, depois de ter feito muita pesquisa sobre sociopatas e psicopatas, sendo sua condição clinicamente conhecida como TPA ou "Transtorno de Personalidade Anti-Social" [APD or “Antisocial Personality Disorder”]. Meu interesse pelo assunto surgiu de ter sido forçado por muitos anos a sofrer sob alguém que eu aprendi mais tarde tinha todos os sinais de ser um sociopata. Sem coração e sem alma eram termos descritivos, mas mal sabia eu como eram literalmente verdadeiros. Eu havia notado nessa pessoa um vazio atrás dos olhos e uma essência consciente muito superficial, que parecia estar na raiz dos comportamentos que observei.

Finalmente eu percebi que essa mesma condição raiz estava presente em algumas outras [pessoas] que não eram sociopatas por fora, mas cuja falta de coração era mascarada por um exterior social bem-adaptado. Em outras palavras, o que a psiquiatria diagnosticaria como TPA era apenas a manifestação mais extrema, criminosa e desleixada de uma condição que, de outra forma, se expressava mais amplamente de uma maneira socialmente aceitável e menos incriminadora. É o que pode explicar o corpo de pessoas vazias presentes na população.

Mas o que exatamente está faltando neles? A resposta é clara se olharmos para seus comportamentos e qualidades comuns de consciência.

Características Comportamentais e Psíquicas

O comportamento deles tende a ser desprezível, raso, egoísta, narcísico, mundano, predatório e materialista. Às vezes, essas características são camufladas por um exterior social polido, mas qualquer pessoa com um olhar perspicaz pode ver através do disfarce. Eles não têm individualidade, pensamento independente e são fortemente inclinados a manter uma mentalidade de rebanho. Eles carecem de compreensão de qualquer coisa além da esfera material dos cinco sentidos, e não têm interesse em assuntos metafísicos, exceto como acessórios chamativos para aumentar sua imagem social. Eles também parecem totalmente incapazes de empatia, busca da alma e sacrifício voluntário. Não obstante, na presença de outras pessoas, eles podem apresentar mostras chamativas de preocupação, angústia ou altruísmo para fins de manipulação social; por exemplo, lágrimas de crocodilo para suscitar simpatia, ou fazer algo de bom para o outro apenas para culpá-lo e depois pedir um favor.

Analisar psiquicamente sua consciência revela algo interessante. Há uma certa simplicidade, uniformidade e inércia em sua essência, mesmo que seus intelectos sejam altamente desenvolvidos. Diferentemente de outras pessoas, sua energia consciente é mais difusa, monótona, impermanente e amorfa, em vez de sólida, brilhante, cristalizada e concentrada. Em outras palavras, suas mentes são como castelos de areia em vez de castelos reais. Há algo animalesco e rudimentar pilotando seus corpos. Parece que eles têm percepção consciente, assim como as plantas e os animais, mas não a consciência autoconsciente como os humanos deveriam ter. Há uma diferença importante entre consciência e autoconsciência.

Espírito: O Componente Que Falta

[Nota do tradutor: para pessoas e grupos diferentes, palavras como Alma, Espirito, Astral, Etérico, etc. tem significados diferentes, o importante é entender o que o autor quer dizer.]

O fator que falta deve ser algo que dota um ser com autoconsciência, vontade e capacidade de valorizar ideais transcendentais. Isso vai além de meros fatores físicos, como partes perdidas do cérebro, genética defeituosa ou uma má educação, porque esses últimos são apenas defeitos no hardware e na programação da máquina biológica, enquanto o problema aqui envolve a consciência que opera a máquina. O que a percepção intuitiva ou clarividente capta sobre a consciência deles envolve fatores metafísicos.

De que chamar esse componente superior de consciência ausente em algumas pessoas? Geralmente seria chamado de alma, mas isso causou muita confusão no passado. Por exemplo, leitores casuais não familiarizados com a definição adequada de “sem alma” pensavam que isso significava “completamente desprovido de consciência” quando, na realidade, significava “desprovido de consciência individualizada”. Não, eles têm algum tipo de energia da alma em virtude de estarem vivos , mas a alma não é imbuída de uma centelha mais elevada de verdadeira consciência e autoconsciência.

Portanto, chamarei essa centelha superior de "espírito" e a definirei da seguinte forma: o espírito é o núcleo da consciência individualizada, aquele aspecto permanente do ser que representa o verdadeiro Eu, que acumula experiências e sabedoria espiritual ao longo da vida, sobrevive à morte física e permanece intacto ao reencarnar para continuar crescendo em direção à realização de seu potencial. É a divina centelha de Deus, a sede do livre arbítrio, o fragmento holográfico do Criador que reside no centro do seu ser, o “EU” que é você, o observador consciente interior capaz de observar até sua própria auto-observação.

Parece que nem todos os seres humanos têm espírito. Portanto, eles não têm autoconsciência, individualidade, sabedoria, empatia, inteligência criativa ou consciência. O que confirma ainda mais essa hipótese é que, como será discutido abaixo, pode-se observar uma total ausência de destino, sincronicidade, sonhos simbólicos, lições espirituais, crescimento da alma e carma em suas vidas. Isso é de se esperar se eles não tiverem nada permanente [neles] que sobreviva à morte e reencarne, porque somente o espírito pode prosperar destas coisas. Sem espírito, são seres temporários cuja consciência se forma pouco antes do nascimento e se dissolve logo após a morte. E se sim, então, para eles, as lições de vida espiritual não servem para nada, o carma de vidas passadas não existe, não existe um Eu superior agindo como acompanhante, nem teriam interesse genuíno em algo que sirva a um propósito além de sua existência mortal atual. Portanto, é de se esperar que sejam particularmente materialistas, prolixos e mundanos em suas ambições; observação confirma isso também.

Outros Componentes

Como podemos entender melhor tudo isso? Ao entender os vários componentes e como eles se combinam para formar todo o ser, podemos compreender as inúmeras diferenças e semelhanças entre seres humanos espirituosos e sem espírito1.

Além do espírito, os outros componentes são corpo e alma. A alma é a interface energética não física entre corpo e espírito. Os ocultistas dividem a alma em corpos etérico e astral. As pessoas "vazias" acima mencionadas têm corpo e alma, mas não espírito. Dessa maneira, fica claro que eles têm algum tipo de energia consciente, mas não o núcleo permanente que retém a continuidade através das encarnações.

A alma consiste em dois componentes, o etérico e o astral. O componente etérico é um campo de polarização quântica que mantém o corpo físico da desintegração entrópica. Ou, para simplificar, é a energia da força vital que impede o corpo de se decompor. O componente astral é mais abstrato e intangível. Funciona como sede de sentimentos e paixões conscientemente experienciadas. Sentimentos não são apenas reações químicas no cérebro, nem são pensamentos abstratos na mente. Antes, são energias vívidas que residem em algum lugar intermediário, e essa zona de amortecimento entre o completamente físico e o completamente metafísico é o componente astral da alma.

Corpo e Ego

O corpo é o instrumento biológico através do qual interagimos com nosso ambiente físico. O corpo vem com suas próprias disposições hereditárias, impulsos e instintos biológicos e algoritmos comportamentais estampados nele através da programação social. Essas influências determinísticas convergem para criar uma inteligência artificial em uma pessoa que, por padrão, dirige o corpo como um computador de piloto automático dirigindo um avião.

Essa inteligência artificial é denominada "ego". Seu objetivo fundamental é garantir a sobrevivência do corpo, otimizando seu comportamento para o ambiente físico e social circundante. Em outras palavras, o condicionamento externo programa o ego para alcançar a sobrevivência no ambiente do qual esse condicionamento se origina.

Mas o ego não tem consciência própria. É apenas um computador rodando em hardware neural (e por proxy, etérico) que simula uma identidade viva. Sua principal vantagem é que, sendo apenas um computador, ele só precisa calcular e reagir mecanicamente às situações, em vez de refletir profunda e conscientemente, por isso pode responder muito mais rapidamente às situações externas.

Para o espírito, o ego funciona como um dispositivo de software que automatiza as interações com outros seres humanos e fornece uma máscara de identidade, programada desde o nascimento, apropriada ao ambiente local. Um pouco como o avatar de um jogador no jogo Sims, que parece e age como uma pessoa e parece fazer suas próprias coisas quando não é direcionado pelo jogador.

O problema é que o ego é inteiramente um produto do passado e o espírito inteiramente fora do tempo linear. O primeiro é completamente determinístico, o segundo é completamente não determinístico. O primeiro é uma propriedade emergente da matéria, o segundo é uma condensação permanente da consciência. Os dois têm impulsos que são frequentemente diametralmente opostos, um puxando para a materialidade e o outro para a espiritualidade. Nossa consciência cotidiana, também conhecida como eu inferior, é uma mistura de ambos, a saber, a porção de espírito que brilha através da máscara do ego e se identifica com ela, análoga a um motorista tão absorvido no ato de dirigir que, para ele, o carro tornou-se uma extensão do seu corpo2.

Influências Físicas ou Espirituais Sobre a Alma

Agora, a alma, residindo entre corpo e espírito e mediando entre eles, é influenciada por ambos. Ele assume sua organização e função de acordo com os impulsos do espírito e do corpo. Por exemplo, o corpo astral responderia tanto a uma droga química induzindo um sentimento de euforia através do corpo, e o espírito invocando um sentimento volitariamente elevado de alegria espiritual, embora os efeitos no astral não sejam idênticos.

Da mesma forma, o corpo etérico pode ter sua estrutura alterada por alguma lesão no corpo físico, ou por algum bloqueio ou anormalidade no corpo astral, percolando sua influência até o nível etérico. Quaisquer que sejam as influências exercidas sobre a alma pelo corpo e pelo espírito, seus efeitos continuam a ressoar na alma, como o chá que continua a circular após ser agitado. É por isso que eu disse que o ego roda em hardware neural e etérico. Apesar de originar-se no físico, o ego transmite o momento de seu condicionamento sobre o etérico3.

Consequências da Falta de Espírito

Com o precedente em mente, considere o que acontece quando alguém tem corpo, ego e alma, mas não tem espírito. Antes de tudo, toda a maquiagem seria o resultado de influências materiais, como genética e meio ambiente. O assento de sua aparente inteligência seria o ego. E sem o contrapeso do espírito, seu ego reinaria. Assim, de acordo com a função do ego, essas pessoas seriam completamente dedicadas à sobrevivência material e social.

Observe que as pessoas com espírito que estão despertas aos seus impulsos espirituais costumam fazer escolhas voluntárias que não atendem a ganhos financeiros, sociais ou egoístas, que vão contra as expectativas dos princípios evolucionários darwinianos e que servem apenas para fins espirituais. Tais impulsos estão ausentes em pessoas sem espírito, portanto são realmente otimizados para a sobrevivência no mundo físico. Sem a consciência, a empatia ou a batalha interior entre ego e espírito, eles podem ter sucesso com mais rapidez e facilidade em seus ambientes mundanos, independentemente do custo para os outros.

Para entender melhor suas diferenças metafísicas, considere o que acontece com pessoas com espirito e sem espírito após a morte física.

Espírito e alma aninhados um dentro do outro, juntos deixam o corpo físico. Depois de um tempo, o componente etérico da alma se desintegra, deixando apenas o espírito aninhado dentro do corpo astral. O corpo astral também se desintegra. A desintegração dos corpos etérico e astral, que significa dissolução ou rejeição da alma, é conhecida no esoterismo cristão como a segunda morte4. O espírito liberado avança para a vida após a morte antes de reencarnar.

A reencarnação envolve o espírito que forma em torno de si uma nova alma e depois entra em um novo corpo físico. Nas reencarnações sequenciais, que talentos, predisposições e desequilíbrios adquiridos em vidas anteriores influenciam a nova encarnação.

No caso de pessoas sem espírito, a vida começa da seguinte maneira. À medida que o corpo fetal gesticula no útero, a alma se forma pela primeira vez, como areia da praia sendo reunida na forma de um castelo e se unindo ao corpo. Essa combinação produz consciência rudimentar. Depois de nascer, essa pessoa se torna nada mais que um produto da genética e do ambiente devido à falta de espírito. Sem um contrapeso espiritual, os impulsos biológicos e a programação social se tornam seus principais impulsos na vida.

Após a morte física, a alma evacua o corpo, talvez contendo uma impressão persistente do ego, e após algum tempo se desintegra e é reabsorvida no lago de energias a partir do qual se formou originalmente. Nada de sua identidade sobrevive. Para pessoas sem espírito, esta vida é a única delas. Eles se formam ao entrar e se dissolvem ao sair. Não pode ser de outro modo se eles não têm um núcleo de consciência individualizada.

Assim, tudo o que uma pessoa com espirito tem, devido à continuidade de suas encarnações, está faltando na vida de uma pessoa sem espírito. Por exemplo, os sem espírito não precisariam de lições de vida ou experiências de aprendizado espiritual. Qual seria o objetivo se o que for ganho desaparecer após a morte? Portanto, pessoas sem espírito são aquelas que não podem aprender lições espirituais, que não podem lucrar espiritualmente com as provações da vida, que não podem levar o que é ganho em suas encarnações sucessivas.

E, portanto, eles não se preocupam com lições de humildade, empatia, compaixão, compreensão ou perdão. Em vez de mudar como pessoas através do amadurecimento espiritual na vida, elas apenas mudam no sentido de melhor adaptação à vida através do condicionamento. Por exemplo, enquanto uma pessoa com espirito pode ver o erro de seus caminhos e se tornar humilde, uma pessoa sem espírito simplesmente aprenderia a não ser pego na próxima vez.

O carma é outro fator metafísico ausente na vida das pessoas sem espírito. Há muitos conceitos errados sobre o carma, então, primeiro explicarei minha compreensão dele, antes de mostrar como sua ausência afeta a vida de uma pessoa sem espírito.

Carma (o tipo negativo) é simplesmente uma dívida ou desequilíbrio espiritual adquirido ao violar o livre arbítrio de si mesmo ou de outro. A violação de seu próprio livre arbítrio acontece quando você faz uma escolha durante um estado ignorante, como quando se identifica com o ego e age com base em seus impulsos, que viola uma escolha feita durante um estado mais sóbrio do ponto de vista espiritual.

Ao cometer uma violação do livre-arbítrio, o aspecto superior da consciência associado ao espírito lamenta o erro e se compromete a corrigi-lo, mesmo que o aspecto inferior associado ao ego tente ignorar isso. O desequilíbrio cármico atrai experiências que ensinam uma lição que corrige essa ignorância, seja nesta vida ou na próxima. A lição aprendida é universal e não requer memória da escolha original que a provocou, apenas a compreensão da lição. A experiência cármica em si não é o que está fadado, é a lição aprendida; portanto, o carma pode às vezes ser mitigado através da compreensão preventiva e do perdão, sem necessariamente precisar aprender da maneira mais difícil através da experiência.

Mas sem espírito, não há verdadeiro livre arbítrio e verdadeiras lições que podem ser aprendidas. Portanto, os sem espírito não têm carma e, em vez disso, vivem completamente sob as leis do acaso e da lei da selva. Enquanto um indivíduo com espirito pode nascer com desvantagens cármicas, para os sem espírito essas desvantagens seriam estritamente uma questão de sorte ou hereditariedade e não serviriam a nenhum propósito metafísico superior. O mesmo acontece com o momento e o modo de sua morte; Considerando que as pessoas com espirito podem ter planejado vagamente sua vida antes de encarnar, incluindo a maneira como morrerão, as pessoas sem espírito morrem de acordo com circunstâncias aleatórias sem propósito ou significado, a menos que sua morte de alguma forma desempenhe um papel importante no roteiro de pré-encarnação de um indivíduo com espirito.

Outros fatores ausentes incluem sonhos simbólicos significativos, sincronicidades, orientação intuitiva mais alta e sua mão pessoal de destino. As pessoas sem espírito não experimentam nada disso porque não podem nem precisam. Isso deve ser óbvio ao entender o papel do espírito, mas vou elaborar por uma questão de clareza.

Sonhos significativos servem principalmente para alertar uma pessoa sobre desequilíbrios espirituais que precisam ser corrigidos, mas uma pessoa sem espírito não precisa dessas mensagens. Eles também não têm nada mais elevado onde enviar essas mensagens. Sem um núcleo permanente de individualidade, eles não têm um "Eu Superior", que é a manifestação futura aperfeiçoada do espírito, voltando no tempo para ajudar a extensões de si mesma ainda no passado linear. E sem um Eu Superior, eles não têm orientação intuitiva interior para fornecer certos estímulos e proteção na vida. Assim, enquanto uma pessoa com espirito pode experimentar sincronicidades esquisitas e desviar-se das leis da realidade para salvá-la da morte prematura, uma pessoa sem espírito que não tenha essa direção e proteção perecerá de acordo com o acaso.

Diferenças Nos Chacras, Entre Pessoas com E Sem Espírito

Há também uma diferença entre os com espirito e sem espírito em relação aos chacras que possuem. Os chacras são centros de energia vórtices que ligam a alma ao corpo e que ligam o espírito e o corpo através da alma. Cada centro coincide posicionalmente com as principais glândulas do corpo físico, e cada um serve uma função comportamental diferente.

Os chacras inferiores estão associados a facetas comportamentais como instinto físico, impulsos sexuais, emoções básicas, poder pessoal e atividade intelectual. Todo mundo possui isso. Os sem espírito, no entanto, não precisam dos chacras superiores, como o do coração, coroa e os chacras do terceiro olho, porque esses são os que se ligam exclusivamente ao espírito.

O chacra do coração, o centro das emoções superiores, como compaixão, empatia, júbilo espiritual, está ausente nos sem espírito, porque não há espírito presente para se associar a essas emoções. O chacra coroa, através do qual se manifesta maior entendimento intuitivo, originalidade e criatividade, e uma conexão com a verdade objetiva, também está ausente. O chacra do terceiro olho, localizado entre as sobrancelhas, é normalmente usado para a percepção de fenômenos e conceitos além do domínio material, e as pessoas sem espírito confinadas ao mundo dos cinco sentidos também não precisam dele.

Consequentemente, outra diferença entre os com espirito e os sem espírito é que os primeiros têm todos os sete chacras, enquanto os últimos estão ausentes dos três superiores, coração, coroa e terceiro olho5. Isso contribui ainda mais para a percepção intuitiva ou clarividente de que as pessoas sem espírito são planas e inertes por dentro, independentemente de quão animadas elas sejam do lado de fora, porque o espectro de suas vibrações etéricas ou áuricas carece de certas cores e, portanto, tem uma resolução geral mais baixa.

Tudo o que precede resulta de um postulado simples: que algumas pessoas não têm espírito e, portanto, também não têm os chacras superiores. Se você refletir profundamente sobre o que isso implica, entenderá como este postulado explica toda a gama de observações que temos sobre as chamadas pessoas "vazias".

Diferenças entre Pessoas Sem Espirito e Pessoas Espiritualmente Adormecidas

Nesse ponto, você deve estar se perguntando qual é a diferença entre pessoas sem espírito e com espirito mas espiritualmente adormecidas na vida ou simplesmente imaturas. Afinal, ambos podem ser mundanos em seus objetivos e completamente presos na ilusão da "Matrix". Ambos podem não ter consciência de sonhos ou sincronicidades, nem demonstrar muita empatia. Por exemplo, existem pessoas negativas que estão completamente sob a influência de seus egos e forças negativas externas, que podem cometer crimes violentos e até assassinatos em massa sem piscar um olho. Nem todos eles são sem espírito. Mas ambos estão realmente nulos de uma influência do espírito quando se envolvem em comportamentos desumanos. Alguns não têm espírito, outros estão adormecidos.

A diferença é que uma pessoa com espirito mas infantil / adormecida, ainda tem potencial espiritual latente. Portanto, eles ainda têm, mesmo em pequenas quantidades, a presença desses fatores e dinâmicas espirituais mencionados acima. Eles ainda podem sofrer as conseqüências da dívida cármica provocada por escolhas idiotas, eles ainda podem receber sonhos simbólicos tentando alertá-los para desequilíbrios espirituais na vida, mesmo que o ignorem, eles ainda podem experimentar ajuda sincronística para moldar suas vidas contra as probabilidades, mesmo que não percebam.

As pessoas sem espírito não têm esse potencial. Eles não podem crescer espiritualmente. Esta não é uma declaração teórica, mas uma lição dolorosa aprendida ao lidar com muitas dessas pessoas que nunca mostraram sinais de crescimento ou evolução, não importando quanta ajuda e oportunidade de melhoria lhes fosse dada. Na melhor das hipóteses, eles se adaptam, mas mais por condicionamento e cálculo do que por entendimento real.

Há outra diferença importante. Os com espirito têm vidas adequadas [encarnações] às suas necessidades espirituais. Portanto, existe uma correspondência entre a maturidade espiritual e o tipo de vida. Os espíritos infantis levarão vidas rudes, porque basta uma existência básica e qualquer coisa a mais seria demais para eles lidarem ou se beneficiar. Enquanto isso, os sem espírito vivem a vida as quais são levados pelas circunstâncias e sua própria astúcia, o que pode significar ser um mendigo, executivo corporativo ou autor famoso. Sem restrições estabelecidas pelas necessidades espirituais, os sem espírito não têm limites espirituais ou currículos estruturando suas vidas. E é por isso que as pessoas “vazias” não são todas apenas espiritualmente adormecidas ou infantis, porque existe uma classe de pessoas que compartilham a mesma inércia atrás de seus olhos, independentemente de seu tipo de vida, posição social, capacidade intelectual e aparência física.

Psicopatas, Sociopatas e Narcisistas

As manifestações mais extremas de ausência de espírito são conhecidas na psicologia como transtornos psicopáticos, sociopáticos ou narcisísticos da personalidade. As pessoas com espírito que se encaixam nessa condição são mal orientadas e mantidas reféns por seus egos, mas podem ser reabilitadas. Em vez de não ter empatia, a empatia é suprimida ou deslocada. Estes não são os verdadeiros psicopatas, mas pessoas com espírito com transtornos de personalidade.

A verdadeira psicopatia e sociopatia, no entanto, não podem ser curadas porque algo está fundamentalmente defeituoso na essência de tais pessoas. Eles não têm empatia e remorso por completo, e essas qualidades não podem ser recuperadas porque nunca estiveram lá para começar. A natureza incurável da psicopatia é um fato aceito na psicologia. Acredita-se que a causa seja uma anormalidade nos centros de dor e medo do cérebro. Mesmo assim, sem a influência equilibrada do espírito, essas anormalidades introduziriam erros incontroláveis na programação do ego, que então corre solta a ponto de chamar a atenção dos sistemas legais e médicos. O que o sistema médico pode diagnosticar é apenas a manifestação extrema e desleixada de uma condição mais difundida em toda a população. Outras pessoas sem espírito com egos funcionando adequadamente são melhores em esconder a falta de empatia e o remorso camuflados sob uma programação social mais refinada.

Por Que Sem Espírito? O Que Os Outros Dizem

Existem muitas teorias sobre por que algumas pessoas carecem de um componente superior à sua consciência e a qual propósito elas servem no esquema maior das coisas. Como não sou o primeiro a fazer essa observação, discutirei brevemente o que outros disseram para que você possa avaliar as opções disponíveis.

John Baines escreve em seu livro O Homem Estelar que os seres humanos, como todas as espécies animais, têm uma alma coletiva única para suas espécies. Esse inconsciente coletivo exerce uma influência desindividual sobre os seres humanos, empurrando-os para a mentalidade de multidão, mentalidade de rebanho e seguindo a multidão. Rupert Sheldrake chamaria isso de campo morfogenético humano. Pessoas que não desenvolveram sua própria individualidade consciente são meros autômatos que seguem a influência soporífica do inconsciente coletivo, como se fossem extensões de uma mente colmeia. O objetivo do treinamento esotérico é separar-se do rebanho, desenvolver a própria vontade e, assim, tornar-se um ser livre.

Rudolf Steiner expressou sentimentos semelhantes. Seu trabalho fundamental, The Philosophy of Freedom, abordou esse problema. Steiner disse que, desde que os humanos obedeçam à autoridade externa, seus próprios instintos biológicos ou as partes animalescas de si mesmos em comum com o resto da humanidade, eles não são seres livres. A liberdade vem da escolha baseada no entendimento intuitivo do que cada opção implica e o que ela significa. Esse ato de livre arbítrio requer introspecção e perspicácia espiritual para agir a partir de um local de verdadeira compreensão. Steiner reconheceu que nem todos se introspectam no grau necessário para fazer escolhas inteligentes de livre arbítrio. Em discussões privadas, Steiner foi ainda mais longe:

Dr. Steiner: Aquela garotinha L.K. na primeira série deve ter algo realmente muito errado por dentro. Não há muito que possamos fazer. Tais casos estão aumentando em que as crianças nascem com uma forma humana, mas não são realmente seres humanos em relação ao seu Eu mais elevado; ao contrário, estamos cheios de seres que não pertencem à classe humana. Muitas pessoas nasceram desde os anos noventa sem um Eu, ou seja, elas não reencarnaram, mas são formas humanas preenchidas com uma espécie de demônio natural. Há um grande número de pessoas idosas por aí que na verdade não são seres humanos, mas são apenas naturais; eles são seres humanos apenas em relação à sua forma. Não podemos, no entanto, criar uma escola para demônios.

Um professor: Como isso é possível?

Dr. Steiner: Erro cósmico certamente não é impossível. As relações dos indivíduos que entram na existência terrena são há muito determinadas. Há também gerações nas quais os indivíduos não desejam entrar na existência terrena e se conectar com a fisicalidade, ou partir imediatamente no começo. Nesses casos, outros seres que não são muito adequados intervêm. Isso é algo que agora é bastante comum, que os seres humanos andam sem um Eu; na verdade, eles não são seres humanos, mas têm apenas uma forma humana. Eles são como espíritos da natureza mas não os reconhecemos como tais porque andam por aí em forma humana. Eles também são bem diferentes dos seres humanos em relação a tudo que é espiritual. Eles podem, por exemplo, nunca se lembrar de coisas como sentenças; eles têm memória apenas para palavras, não para sentenças.

O enigma da vida não é tão simples. Quando esse ser morre, retorna à natureza de onde veio. O cadáver decai, mas não há dissolução real do corpo etérico, e o ser natural retorna à natureza. Também é possível que algo como um autômato possa ocorrer. Todo o organismo humano existe, e poderia ser possível automatizar o cérebro e desenvolver um tipo de pseudomoralidade.

Não gosto de falar sobre essas coisas, pois muitas vezes fomos atacados mesmo sem elas. Imagine o que as pessoas diriam se soubessem que dizemos que existem pessoas que não são seres humanos. No entanto, esses são fatos. Nossa cultura não entraria em declínio se as pessoas sentissem mais fortemente que várias pessoas estão circulando e que, por serem completamente cruéis, se tornaram algo que não é humano, mas sim demônios em forma humana.

(Faculty Meetings With Rudolf Steiner Vol. 2, 3 de julho de 1923, p. 649-650)

G. I. Gurdjieff falou da mesma maneira. Suas palestras Views from the Real World resumem sua posição. Os seres humanos nascem como folhas em branco, como máquinas biológicas sem autoconsciência. Em algum momento da vida, uma pessoa desenvolve um “Eu” ou se ramifica no caminho oposto para uma maior mecanização e decadência. Então, de acordo com Gurdjieff, pessoas “vazias” são aquelas que nunca desenvolveram sua autoconsciência como deveriam, mas todos começamos em pé de igualdade. Eu não acredito que isso seja verdade, porque há bebês e crianças que claramente têm alta consciência por trás dos olhos e comportamentos esperados de autoconsciência, enquanto outros bebês e crianças não têm isso, o que sugere o fator de reencarnação em algumas pessoas e completa ausência de espírito, incluindo o potencial de espírito em outras pessoas.

Boris Mouravieff escreveu sobre o assunto de pessoas sem espírito mais extensivamente. Veja seus três volumes da série Gnosis, particularmente o segundo e o terceiro volumes. Sua abordagem é baseada no cristianismo esotérico e, portanto, cita fortemente as escrituras, mantendo muito em comum com a tradição do Quarto Caminho de Gurdjieff, que parece remontar aos ensinamentos Sufistas. De acordo com a interpretação de Mouravieff do Livro do Gênesis, existiam humanos antes de Adão e Eva, mas somente Adão, e por procuração Eva e seus descendentes, receberam o sopro do espírito de Deus. Assim, hoje em dia existem duas sub-raças misturadas de humanos, os pré-adamânicos sem espírito, e os adamânicos que o possuem. Mouravieff explica que os pré-adamânicos servem ao propósito de coletar energia dos adamicos como parte da cadeia alimentar cósmica. Ele também explora as diferenças metafísicas entre os dois, no que diz respeito aos pré-adamânicos que perdem certos "centros", que são análogos aos chacras. Mouravieff acredita que os pré-adamânicos têm uma alma de grupo única para seu coletivo, e que somente após eras adicionais de evolução sua alma coletiva se diferenciará em espíritos individuais, como o que os adamicos já são.

O Corpus Hermeticum, um famoso texto hermético e gnóstico escrito há quase dois mil anos atrás, também afirma que nem todos os humanos têm a centelha da razão divina (denominada Nous) ativa neles, e que sem Nous, um humano é mais como uma “criatura irracional ” (Animal) em suas motivações, percepção limitada e modo de vida. Seria necessário ler o texto inteiro para entender isso no contexto apropriado. Veja a tradução em inglês intitulada O Caminho de Hermes: Novas traduções do Corpus Hermeticum (Inner Traditions, 2000).

Por fim, as Transcrições Cassiopacas abordam os trabalhos de Mouravieff e fornecem algumas ideias importantes sobre o assunto em questão. A fonte de canalização afirma que algumas pessoas são portais vazios para outras inteligências trabalharem, que possuem auras uniformes entre elas, carecem dos chacras superiores, podem ser muito hábeis em imitar pessoas "com alma" (com espirito) refletindo de volta sua própria energia da alma, e que, em última análise, eles servem como dutos nos quais nossa energia pode ser desviada para coleta por seres hiper-dimensionais negativos. Tudo isso está de acordo com minhas observações e os escritos de Mouravieff e Gurdjieff, exceto um pouco mais realista do que os pontos de vista desses dois tradicionalistas. Enquanto John Baines diz que alguns seres humanos são extensões da alma coletiva humana, os Cassopianos dizem que são extensões de almas de grupos animais específicos. Eles dizem que os chamados “portais orgânicos” servem como uma ponte entre o reino humano e o animal, ajudando a transferir energias humanas mais altas para essas almas dos grupos de animais para acelerar sua evolução, mas que sua função foi sequestrada por forças negativas mais altas para seu uso próprio de captação de energia.

Portanto, o que estou dizendo neste artigo não é sem precedentes. Eu apenas fiz a observação sobre pessoas “vazias” de forma independente em 1999-2001 e depois passei por várias especulações pessoais e teorias existentes antes de decidir a atual explicada neste artigo.

Eu acredito que existem várias maneiras pelas quais as pessoas acabam sem espírito. Alguns nascem assim porque nenhum espírito se enraizou, assim como assentos de teatro que permanecem vazios porque ninguém comprou ingressos para eles. Outros podem ter começado com espírito, mas tiveram que partir em algum momento da vida. Poderiam ir embora por causa de abuso ou trauma extremo repentino, ou evaporado gradualmente após décadas de rotina que matam almas. Nem todo mundo que morre necessariamente cai morto. As pessoas podem continuar existindo como conchas vazias, como ecos de seus antigos Eus, agora sem o espírito que uma vez lhes deu a centelha. Existem outros fenômenos mais sombrios, como pessoas mortas sendo reanimadas por alienígenas com tecnologia avançada, clones humanos e outros tipos de humanoides artificiais que carecem de espírito, mas são relativamente raros e, portanto, não valem a pena discutir neste artigo. (Veja o meu artigo Human Simulacra).

Aqui falo principalmente de um setor maior da população que naturalmente não tem espírito, que sempre através da história, e que em virtude de sua natureza predatória e mundana, gravitaram em direção ao topo das hierarquias sociais, econômicas e políticas e fizeram o mundo antagônico aos impulsos espirituais.

Os Benefícios Da Compreensão

Como você pode ver, essa ideia de que algumas pessoas não têm espírito explica muito sobre o lado robótico, animalesco e predatório da humanidade. Muitos de nós estão sob a falsa suposição de que somos todos iguais por dentro, que se ficássemos no lugar de outra pessoa entenderíamos completamente suas motivações. Mas nem todos os atos desumanos remontam a meras variáveis ambientais. Há casos em que, mesmo se nos colocarmos no lugar deles, não agiríamos da mesma maneira. Isso ocorre porque a causa de suas motivações não é ambiental, mas metafísica: a ausência de espírito e o reino supremo do ego.

Aqueles que ignoram a possibilidade de pessoas sem espírito, continuarão balançando a cabeça em frustração com comportamentos que simplesmente não conseguem entender e devem ignorar ou racionalizar. Ao lidar com um psicopata sem espírito, por exemplo, esses indivíduos são facilmente enganados e manipulados.

Somente depois de serem machucados repetidamente percebem que alguns humanos são um tipo diferente de animal, que alguns humanos não são remediáveis porque estão agindo de maneira plena e natural de acordo com suas naturezas predatórias sem espírito. Isto é especialmente verdade para a elite psicopática que dirige este planeta prisional; eles não podem ser reabilitados, levados a ver o erro de seus caminhos ou convencidos por apelos à empatia.

Cuidado e Conclusão

Seria imprudente, no entanto, desprezar os desprovidos de espírito. Eles são o que são, vivendo suas vidas de acordo com sua composição. Eles não devem ser tratados de maneira diferente da maneira como se lida com um animal selvagem que age de acordo com sua natureza selvagem. É por tentar ver estes [sem] espíritos de acordo com vistas de padrões espirituais mais elevados que a frustração se instala. Sem esperar muito deles e entendendo por que eles se comportam de uma maneira, a frustração dá lugar a uma calma percepção.

Também não vale a pena tentar descobrir quem não tem espírito, porque em casos ambíguos você provavelmente errará para o lado da paranoia. Como o comportamento dos sem espírito formam um subconjunto dos comportamentos das pessoas com espirito, apenas os comportamentos exclusivos das pessoas com espirito podem permitir uma identificação rápida e certa, e somente quem é definitivamente com espirito. Observar só funciona para escolher quem realmente tem espirito, o que acontece mais facilmente com um indivíduo com espirito ao seu alcance. Você sentirá a vida em seus olhos, a energia clara e única por trás de suas palavras, e a originalidade e independência por trás de seus processos de pensamento.

Edit: Obrigado a /u/Entropick e /u/ UnfortunateGwatkin por me levarem ao assunto relacionado a "portais orgânicos", sobre o qual você pode aprender mais aqui.

*

Nota do tradutor: Falta inserir os links na tradução acima, mas eles estão disponíveis no original a seguir.

Tradução e postagem de contato estelar

=========


ESSES ARTIGOS AS VEZES DESAPARECEM ENTÃO POSTO AQUI O ORIGINAL COMO ARQUIVO.  E ALGUNS PREFEREM LER NO TEXTO ORIGINAL

Spiritless Humans/NPCs (Non-Playable Characters)/Backdrop People/Backfill People

“A considerable percentage of the people we meet on the street are people who are empty inside,that is, they are actually already dead. It is fortunate for us that we do not see and do notknow it. If we knew what a number of people are actually dead and what a number of thesedead people govern our lives, we should go mad with horror.” – G.I. Gurdjieff (Source)


Lately, the subject of trolls on several Reddit boards and elsewhere has come up. Many question why these "people" spend their time on fruitless activities, with the sole aim seeming to be bringing other people down. I responded that my belief is that these are not "people" (with souls) in the strictest sense, but rather, archonic agents, otherwise known as "spiritless humans" or "NPCs" (Non-Playable Characters).
Not all of these spiritless humans are "out to get us" or to irritate and harass. Some are simple what regressive hypnotherapist Dolores Cannon (R.I.P.) referred to as "backdrop people" or "backfill people."
Many people experiencing the Mandela Effect have remarked that many friends, relatives, etc. seem to be "empty" or "devoid of emotion" or otherwise inexplicably changed - or somehow different - since they began experiencing/noticing the ME.
Many have reported that some they used to know well as passive, easy-going people have responded to their bringing up the ME with vague, harsh and dismissive responses, which are often uncharacteristic of their usual behavior. Many people are overly aggressive, hostile or even get violent in some cases, such is their refusal to discuss the nature of reality. It baffles everyone.
Some have been led to believe these people are perhaps not "all there," may not have souls, or may not even be truly human. In his thesis, "The Mask of Sanity" (PDF), author H. Cleckley has some very interesting positions regarding these "organic portals."
Perhaps the following information will answer some questions for some of you.
The following information is from this source and is being posted here for posterity. I found that this article resonated with me following my own feelings of being brutally attacked by archonic entities in December 2016, which precipitated my spiritual contract revocation (more on that here if you're interested).
Additional info/resources here:
Use your discernment with all material provided, of course. Best of luck to you all!
THE ARTICLE
Empty people. Puppet people. Cardboard cutouts. Drones. Organic Portals. Background characters. Why do these terms even exist? Because out of necessity they had to be invented by those who independently noticed the same puzzling phenomenon, one for which there is no official name: some people seem to be missing something very important inside. While they are not necessarily any less intelligent, successful, or physically healthy as anyone else, they nevertheless show no indication of having any higher components to their consciousness.
Over the years I have received emails from readers who came to this same conclusion. They noticed that some people were strangely one dimensional and hollow inside. This observation is not hard to miss, but it is easy to rationalize away, especially with modern society being so heavily brainwashed with the politically correct but unrealistic concept that everyone is completely equal in every way, which ignores functional differences due to environmental, genetic, and most importantly, metaphysical factors.
Background
The idea of empty people first dawned on me in 1999 after having done much research into sociopaths and psychopaths, their condition being medically known as APD or “Antisocial Personality Disorder.” My interest in the subject grew out of having been forced for many years to suffer under someone whom I later learned had all the signs of being a sociopath. Heartless and soulless were descriptive terms, but little did I know just how literally true they were. I had noticed in this person an emptiness behind the eyes and a very shallow conscious essence, which seemed to be at the root of the behaviors I observed.
Eventually I realized that this same root condition was present in some others who were not outwardly sociopathic, but whose lack of heart was masked by a well-adapted social exterior. In other words, what psychiatry would diagnose as APD was only the more extreme, criminal, sloppy manifestation of a condition that otherwise expressed itself more widely in a socially acceptable and less incriminating manner. The latter is what may account for the body of empty people present in the population.
But what exactly is missing in them? The answer is clear if we look at their common behaviors and qualities of consciousness.
Behavioral and Psychic Characteristics
Their behavior tends toward being glib, shallow, egotistical, narcissistic, mundane, predatory, and materialistic. Sometimes these traits are camouflaged by a polished social exterior, but anyone with a discerning eye can see through the disguise. They lack individuality, independent thinking, and are strongly biased toward holding a herd mentality. They lack comprehension of anything beyond the material sphere of the five senses, and have no interest in such metaphysical matters except as flashy accessories to boost their social image. They also appear entirely incapable of empathy, soul-searching, and willful self-sacrifice. Nevertheless, in the presence of others they can put on a flashy show of concern, distress, or altruism for purposes of social manipulation; for example, crocodile tears to elicit sympathy, or doing something nice for another solely to guilt trip them later and extort a  favor.
Psychically scanning their consciousness reveals something interesting. There is a certain simplicity, flatness, and inertness to their essence, even if their intellects are highly developed. Unlike other people, their conscious energy is more diffuse, dull, impermanent, and amorphous rather than solid, sparkling, crystallized, and concentrated. Put another way, their minds are like sand castles instead of real castles. There is something animalistic and rudimentary piloting their bodies. It seems they have conscious awareness just as plants and animals do, but not conscious self-awareness as humans are supposed to have. There is an important difference between awareness and self-awareness.
Spirit: The Missing Component
The missing factor must be something that endows a being with self-awareness, volition, and the capacity to value transcendental ideals. This goes beyond mere physical factors like missing portions of the brain, defective genetics, or a poor upbringing, because the latter are just defects in the hardware and programming of the biological machine, whereas the problem here involves the consciousness operating the machine. What intuitive or clairvoyant perception picks up about their consciousness involves metaphysical factors instead.
What to call this higher component of consciousness absent in some people? Usually it would be called the soul, but that has caused too much confusion in the past. For example, casual readers unfamiliar with the proper definition of “soulless” thought it meant “completely devoid of consciousness” when in reality it meant “devoid of individualized consciousness.” No, they do have some kind of soul energy by virtue of being alive, but the soul is not imbued with a higher spark of true sentience and self-awareness.
Therefore I will call this higher spark “spirit” and define it as follows: spirit is the core of individualized consciousness, that permanent aspect of one’s being representing the true Self, which accumulates experiences and spiritual wisdom throughout life, survives physical death, and remains intact upon reincarnating to continue growing toward the fulfillment of its potential. It is the divine god-spark, the seat of freewill, the holographic fragment of the Creator residing at the very center of your being, the “I” that is you, the inner conscious observer capable of observing even its own self-observation.
It seems not all humans have spirit. Therefore they have no self-awareness, individuality, wisdom, empathy, creative intelligence, or conscience. What further confirms this hypothesis is that, as will be  discussed below, one may observe a total absence of destiny, synchronicity, symbolic dreams, spiritual lessons, soul growth, and karma in their lives. This is to be expected if they have nothing permanent in them that survives death and reincarnates, because only spirit can gain from such things. Without spirit, they are temporary beings whose awareness forms shortly before birth and dissolves shortly after death. And if so, then for them, spiritual life lessons serve no purpose, karma from past lives does not exist, there is no higher Self acting as chaperone, nor would they have genuine interest in anything that serves a purpose beyond their current mortal existence. Therefore it is to be expected that they be particularly materialistic, worldly, and mundane in their ambitions; observation confirms this as well.
Other Components
How can we better understand all this? By understanding the various components and how they combine to make the whole of a being, we can grasp the numerous differences and similarities between spirited and spiritless humans1.
Aside from spirit, the other components are body and soul. Soul is the nonphysical energetic interface between body and spirit. Occultists divide the soul into the etheric and astral bodies. The aforementioned “empty” people have bodies and souls, but not spirits. In this way it is clear that they have some kind of conscious energy, but not the permanent core that retains continuity through incarnations.
The soul consists of two components, the etheric and astral. The etheric component is a quantum biasing field that keeps the physical body from entropic disintegration. Or to put it more simply, it is life-force energy that keeps the body from decaying. The astral component is more abstract and intangible. It functions as the seat of consciously experienced feelings and passions. Feelings are not just chemical reactions in the brain, nor are they abstract thoughts in the mind. Rather they are vivid energies residing somewhere in between, and that buffer zone between the completely physical and completely metaphysical is the astral component of the soul.
Body and Ego
The body is the biological instrument through which we interact with our physical environment. The body comes with its own hereditary dispositions, biological drives and instincts, and behavioral algorithms stamped into it through social programming. These deterministic influences converge to create an artificial intelligence in a person that, by default, runs the body like an autopilot computer running an airplane.
This artificial intelligence is hereby termed “ego.” Its fundamental purpose is to ensure survival of the body by optimizing its behavior for the surrounding physical and social environment. In other words, external conditioning programs the ego to achieve survival in the environment from which that conditioning originates.
But the ego has no true consciousness of its own. It is just a computer running on neural (and by proxy, etheric) hardware that simulates a living identity. Its main advantage is that, being just a computer, it only has to mechanically calculate and react to situations instead of deeply and consciously reflecting, therefore it can respond much quicker to external situations.
For the spirit, the ego functions as a software device that automates interactions with other humans and provides a mask of identity, programmed from birth, appropriate to the local environment. Somewhat like a player’s avatar in the Sims game, which looks and acts like a person and seems to do its own thing when not directed by the player.
The problem is that the ego is entirely a product of the past, and spirit entirely outside linear time. The first is completely deterministic, the second is completely nondeterministic. The first is an emergent property of matter, the second a permanent condensation of consciousness. The two have impulses that are often diametrically opposed, one pulling toward materiality, the other toward spirituality. Our daily consciousness, also known as the lower self, is a blending of both, namely the portion of spirit that shines through the mask of ego and identifies with it, analogous to a driver so absorbed in the act of driving that for him the car has become an extension of his body2.
Physical or Spiritual Influences Upon the Soul
Now the soul, in residing between body and spirit and mediating between them, is influenced by both. It takes on its organization and function according to impulses from both spirit and the body. For instance, the astral body would respond both to a chemical drug inducing a feeling of euphoria through the body, and the spirit volitionally invoking a lofty feeling of spiritual joy, although the effects on the astral are not identical.
Likewise, the etheric body could have its structure altered by some injury to the physical body, or from some blockage or abnormality in the astral body percolating its influence down to the etheric level. Whatever influences are exerted upon the soul by body and spirit, their effects continue to linger in the soul, like tea continuing to circulate after having been stirred. This is why I said the ego runs on both neural and etheric hardware. Despite originating in the physical, the ego imparts the momentum of its conditioning upon the etheric3.
Consequences of Lacking a Spirit
With the preceding in mind, consider what happens when someone has body, ego, and soul, but lacks spirit. First and foremost, their entire makeup would be the result of material influences like genetics and environment. The seat of their apparent intelligence would be the ego. And without the counterweight of spirit, their ego would reign king. Thus, in accordance with the function of ego, such people would be completely dedicated to material and social survival.
Notice that people with spirit who are awake to their spiritual impulses often make willful choices that serve no financial, social, or egotistic gains, that go against the expectations of Darwinian evolutionary principles, and that serve only spiritual ends. Such impulses are absent in spiritless people, thus they are truly optimized for survival in the physical world. Without conscience, empathy, or inner battle between ego and spirit holding them back, they can more quickly and easily succeed in their worldly environments regardless of the cost to others.
To better understand their metaphysical differences, consider what happens to spirited and spiritless people upon physical death.
Spirit and soul nested one inside the other, together leave the physical body. After a while, the etheric component of the soul disintegrates, leaving only spirit nested inside the astral body. The astral body then also disintegrates. The disintegration of etheric and astral bodies, meaning the dissolution or casting away of the soul, is known in Christian Esotericism as the second death4. The liberated spirit then advances into the afterlife before reincarnating.
Reincarnation involves the spirit forming around itself a new soul and then slipping into a new physical body. In sequential reincarnations, what talents, predispositions, and imbalances it has acquired from previous lifetimes influences the new incarnation.
In the case of spiritless people, life begins as follows. As the fetal body gestates in the womb, the soul forms for the first time, like beach sand being gathered into the shape of a castle, and joins to the body. This combination produces rudimentary awareness. After being born, such a person becomes nothing more than a product of genetics and environment due to absence of spirit. Without a spiritual counterweight, biological drives and social programming become their primary impulses in life.
Upon physical death their soul evacuates the body, perhaps containing a lingering imprint of the ego, and after some time it disintegrates and is reabsorbed into the lake of energies from which it originally formed. Nothing of their identity survives. For people without spirit, this life is their only one. They form upon entering and dissolve upon leaving. It cannot be otherwise if they lack a core of individualized consciousness.
Thus everything that a spirited person has due to the continuity of his or her incarnations, is missing in the life of a spiritless person. For example, the spiritless would have no need for life lessons or spiritual learning experiences. What would be the purpose if whatever is gained disappears after death? Therefore spiritless people are ones who cannot learn spiritual lessons, who cannot profit spiritually from the trials of life, who cannot pass what is gained onto their successive incarnations. And so they have no concern for lessons of humility, empathy, compassion, understanding, or forgiveness. Instead of changing as people through spiritual maturation in life, they only change in the sense of better adapting to life through conditioning. For instance, whereas a spirited person may see the error of his ways and grow humble, a spiritless person would simply learn to not get caught next time.
Karma is another metaphysical factor absent in the life of spiritless people. There are many misconceptions about karma, so I will first explain my understanding of it, before showing how its absence affects the life of a spiritless person.
Karma (the negative type) is simply a spiritual debt or imbalance acquired upon violating the freewill of oneself or another. Violating your own freewill happens when you make a choice during an ignorant state, like when identifying with the ego and acting upon its impulses, that violates a choice made during a more spiritually sober state.
Upon committing a freewill violation, the higher spirit-associated aspect of consciousness regrets the error and makes a commitment to redress it, even if the lower ego-associated aspect tries to ignore this. The karmic imbalance then attracts experiences that teach a lesson correcting that ignorance, whether in this life or the next. The lesson learned is universal and does not require memory of the original choice that provoked it, just understanding of the lesson. The karmic experience itself is not what is fated, rather the lesson learned, therefore karma can sometimes be mitigated through pre-emptive understanding and forgiveness without necessarily needing to learn it the hard way through experience.
But without spirit, there is no true freewill and no true lessons that can be learned. Therefore the spiritless have no karma and instead live completely under the laws of chance and the law of the jungle. Whereas a spirited individual might be born with karmic handicaps, for the spiritless these handicaps would strictly be a matter of chance or heredity and serve no higher metaphysical purpose. Same with the timing and manner of their death; whereas spirited people may have loosely planned out their life before incarnating, including the way they will die, spiritless people die according to random circumstances without purpose or meaning, unless their death somehow plays an important part in the pre-incarnation script of a spirited individual.
Other missing factors include meaningful symbolic dreams, synchronicities, higher intuitive guidance, and their personal hand of destiny. Spiritless people experience none of these because they neither can nor need to. This should be obvious from understanding the role of spirit, but I will elaborate for the sake of clarity.
Meaningful dreams primarily serve to alert a person to spiritual imbalances that need to be corrected, but a spiritless person has no need for such messages. They also have nothing higher to send such messages. Without a permanent core of individuality, they have no “Higher Self”, which is the perfected future manifestation of spirit reaching back through time to help out extensions of itself still in the linear past. And without a Higher Self, they have no inner intuitive guidance to provide certain nudges and protection in life. Thus, whereas a spirited person might experience freak synchronicities and bending of the laws of reality to save them from untimely death, a spiritless person lacking such direction and protection would perish according to chance.
Chakra Differences between Spirited and the Spiritless
There is also a difference between spirited and spiritless in what chakras they have. Chakras are vortical energy centers linking soul with body, and linking spirit and body through the soul. Each center coincides positionally with the major glands of the physical body, and each serves a different behavioral function.
The lower chakras are associated with such behavioral facets as physical instinct, sexual impulses, base emotions, personal power, and intellectual activity. Everyone possesses these. The spiritless, however, have no need for the higher chakras, namely the heart, crown, and third eye chakras because these are the ones that exclusively link to spirit.
The heart chakra, the center of higher emotions like compassion, empathy, spiritual jubilance, is missing in the spiritless because there is no spirit present to associate with these emotions. The crown chakra, through which higher intuitive understanding, originality and creativity, and a connection with objective truth manifests, is likewise missing. The third eye chakra, located between the brows, is normally used for the perception of phenomena and concepts beyond the material realm, and spiritless people confined to the world of the five senses have no need for it either.
Consequently, another difference between the spirited and spiritless is that the first have all seven chakras while the latter are missing the three higher ones, the heart, crown, and third eye chakras5. This further contributes to the intuitive or clairvoyant perception that spiritless people are flat and inert inside regardless of how animated they are on the outside, because the spectrum of their etheric or auric vibrations are missing certain colors and are therefore of a lower overall resolution.
All the above follows from one simple postulate: that some people lack spirit, and that they therefore also lack the higher chakras. If you deeply contemplate what this entails, you will understand how this postulate explains the full gamut of observations we have concerning so-called “empty” people.
Difference between Spiritless and Spiritually Asleep People
At this point you might be wondering what is the difference between spiritless people, and spirited ones who are spiritually asleep in life or simply immature. After all, both may be worldly in their goals and thoroughly caught up in the illusion of the “Matrix.” Both may not be cognizant of dreams or synchronicities, nor display much empathy. For example, there are negative people who are completely under the influence of their egos and external negative forces, who can commit violent crimes and even mass murder without blinking an eye. Not all of them are spiritless. But all of them are indeed void of the influence of spirit when it comes to engaging in such inhuman behaviors. Some lack spirit, others are asleep to spirit.
The difference is that a spirited but infantile/asleep person still has latent spiritual potential. So they still have, even in small amounts, the presence of those spiritual factors and dynamics mentioned above. They may still suffer the consequences of karmic debt brought on by dumb choices, they may still receive symbolic dreams attempting to alert them to spiritual imbalances in life even if they ignore it, they may still experience synchronistic help in shaping their lives against the odds even if they cannot see it.
Spiritless people lack that potential completely. They cannot grow spiritually. This is not a theoretical declaration, but a painful lesson learned from having dealt with too many such persons who never showed any signs of growth or evolution no matter how much help and opportunity for improvement was given to them. At best they adapt, but more out of conditioning and calculation than actual understanding.
There is another important difference. The spirited have lives appropriate to their spiritual needs. So there is a correspondence between their spiritual maturity and type of life. Infant spirits will lead crude lives, because a basic existence is all they need, and anything more would be too much for them to handle or gain from. Meanwhile, the spiritless live whatever life they are driven into by circumstance and their own cunning, which can mean being a beggar, corporate executive, or famous author all the same. Without constraints established by spiritual needs, the spiritless have no spiritual limits or curriculums structuring their lives. And this is why “empty” people are not all just spiritually asleep or infantile, because there exists a class of people who share the same inertness behind their eyes regardless of their type of life, their social standing, their intellectual prowess, and their physical appearance.
Psychopaths, Sociopaths, and Narcissists
The more extreme manifestations of an absence of spirit is known in psychology as psychopathic, sociopathic, or narcissistic personality disorders. Spirited people who fit this condition are misguided and held hostage by their egos, but they can be rehabilitated. Instead of lacking empathy, their empathy is either suppressed or displaced. These are not true psychopaths, but spirited people with personality disorders.
True psychopathy and sociopathy, however, cannot be cured because something is fundamentally flawed at the core of such persons. They lack empathy and remorse altogether, and these qualities cannot be recovered because they were never there to begin with. The incurable nature of psychopathy is an accepted fact in psychology. The cause is believed to be an abnormality in the pain and fear centers of the brain. Even so, without the balancing influence of spirit, such abnormalities would introduce unchecked errors into the programming of the ego, which then runs rampant to the point of coming to the attention of the legal and medical systems. What the medical system can diagnose is only the extreme and sloppy manifestation of a condition that is more widespread throughout the population. Other spiritless people with properly functioning egos are better at keeping their lack of empathy and remorse camouflaged under more refined social programming.
Why Spiritless? What Others Say
Theories abound about why some people lack a higher component to their consciousness and what purpose they serve in the bigger scheme of things. Since I am not the first to make this observation, I will now briefly discuss what others have said so that you can weigh the available options.
John Baines writes in his book The Stellar Man that humans, like all animal species, have a collective soul unique to their species. This collective unconscious exerts a de-individualizing influence on humans, nudging them toward mob mentality, herd mentality, and following the crowd. Rupert Sheldrake would call this the human morphogenetic field. People who have not developed their own conscious individuality are mere automatons following the soporific influence of the collective unconscious, as though they were extensions of a hive mind. The goal of esoteric training is to split away from the herd, to develop one’s own volition and thereby become a free being.
Rudolf Steiner voiced similar sentiments. His foundational work, The Philosophy of Freedom addressed this problem. Steiner said that as long as humans obey external authority, their own biological instincts, or the animalistic parts of themselves in common with the rest of humanity, they are not free beings. Freedom comes from choosing based on intuitive understanding of what each option entails and what it means. This act of freewill requires introspection and spiritual acumen to act from a place of true understanding. Steiner acknowledged that not everyone introspects to the degree necessary to make intelligent freewill choices. In private discussions, Steiner went even further:
Dr. Steiner: That little girl L.K. in the first grade must have something really very wrong inside. There is not much we can do. Such cases are increasing in which children are born with a human form, but are not really human beings in relation to their highest I; instead, they are filled with beings that do not belong to the human class. Quite a number of people have been born since the nineties without an I, that is, they are not reincarnated, but are human forms filled with a sort of natural demon. There are quite a large number of older people going around who are actually not human beings, but are only natural; they are human beings only in regard to their form. We cannot, however, create a school for demons.
A teacher: How is that possible?
Dr. Steiner: Cosmic error is certainly not impossible. The relationships of individuals coming into earthly existence have long been determined. There are also generations in which individuals have no desire to come into earthly existence and be connected with physicality, or immediately leave at the very beginning. In such cases, other beings that are not quite suited step in. This is something that is now quite common, that human beings go around without an I; they are actually not human beings, but have only a human form. They are beings like nature spirits, which we do not recognize as such because they go around in a human form. They are also quite different from human beings in regard to everything spiritual. They can, for example, never remember such things as sentences; they have a memory only for words, not for sentences.
The riddle of life is not so simple. When such a being dies, it returns to nature from which it came. The corpse decays, but there is no real dissolution of the etheric body, and the natural being returns to  nature. It is also possible that something like an automaton could occur. The entire human organism exists, and it might be possible to automate the brain and develop a kind of pseudomorality.
I do not like to talk about such things since we have often been attacked even without them. Imagine what people would say if they heard that we say there are people who are not human beings. Nevertheless, these are facts. Our culture would not be in such a decline if people felt more strongly that a number of people are going around who, because they are completely ruthless, have become something that is not human, but instead are demons in human form.
(Faculty Meetings With Rudolf Steiner Vol. 2, 3 July 1923, p. 649-650)
G. I. Gurdjieff spoke along the same lines. His lectures in Views from the Real World summarize his position. Humans are born as blank slates, as biological machines without self-awareness. At some point in life, a person either develops an “I” or branches onto the opposite path toward further mechanization and decay. So according to Gurdjieff, “empty” people are those who have never developed their self-awareness as they should have, but we all start out on equal footing. I don’t believe this to be true because there are infants and children who clearly have high sentience behind their eyes and expected behaviors of self-awareness, while other infants and children lack it, which suggests the factor of reincarnation in some people and complete absence of spirit including the potential for spirit in other people.
Boris Mouravieff has written on the subject of spiritless people most extensively. See his three volumes of the Gnosis series, particularly the second and third volumes. His approach is based on Esoteric Christianity, and thus it quotes heavily from scripture while bearing much in common with the Fourth Way tradition of Gurdjieff, which itself seems to trace back to Sufistic teachings. According to Mouravieff’s interpretation of the Book of Genesis, there existed humans before Adam and Eve, but that only Adam and by proxy Eve and her descendants received the breath of spirit from God. Thus nowadays there exists two mingling sub-races of humans, the pre-Adamics without spirit, and the Adamics who have it. Mouravieff explains that pre-Adamics serve the purpose of harvesting energy from Adamics as part of the cosmic food chain. He also explores the metaphysical differences between the two, in regards to pre-Adamics missing certain “centers”, which are analogous to chakras. Mouravieff believes the pre-Adamics have a group soul unique to their collective, and that only after further aeons of evolution will their collective soul differentiate into individual spirits like what the Adamics already have.
The Corpus Hermeticum, a famous hermetic and gnostic text written almost two thousand years ago, likewise states that not all humans have the spark of divine reason (termed Nous) active within them, and that without Nous a human is more like an “irrational creature” (animal) in his motivations, limited perception, and way of life. One would have to read the entire text to understand this in proper context. See the english translation titled The Way of Hermes: New Translations of the Corpus Hermeticum (Inner Traditions, 2000).
Lastly, the Cassiopaean Transcripts addresses the works of Mouravieff and provides some key insights on the matter at hand. The channelling source claims that some people are empty portals for other intelligences to work through, that they have uniform auras among them, lack the higher chakras, can be very skilled at mimicking “souled” (spirited) people by reflecting back their own soul energy, and that ultimately they serve as conduits from which our energy can be siphoned for collection by negative hyper-dimensional beings. All this is in line with my observations and the writings of Mouravieff and Gurdjieff, except a bit more realistic than the viewpoints of those two traditionalists. Whereas John Baines says some humans are extensions of the human collective soul, the Cassiopaeans say they are instead extensions of particular animal group souls. They say such so-called “organic portals” serve as a bridge between the human and animal kingdom, helping to transfer higher human energies to these animal group souls to accelerate their evolution, but that their function has been hijacked by higher negative forces for their own energy harvesting use.
So what I am saying in this article is not without precedent. I merely made the observation of “empty” people independently in 1999-2001 and then cycled through various personal speculations and existing theories before settling on the current one explained in this article.
I believe there are several ways in which people end up spiritless. Some are born that way because no spirit ever took root, just like theater seats that remain empty because no one bought tickets for them. Others may have started out with spirit but had it depart at some point in life. It could have evacuated through abuse or sudden extreme trauma, or evaporated gradually from decades of soul-killing routine. Not everyone who dies necessarily drops dead. People can go on existing as hollow shells, as echoes of their former selves, now void of the spirit that once gave them spark. There are other darker phenomena like dead people getting reanimated by aliens with advanced technology, human clones, and other types of artificial humanoids that would lack spirit, but these are relatively rare and therefore not worth discussing in this article (see instead my article on Human Simulacra).
Here I speak mainly of a larger sector of the population who naturally lack spirit, who always have throughout history, and who by virtue of their predatory and worldly natures have gravitated toward the top of the social, economic, and political hierarchies and made the world antagonistic toward spiritual impulses.
The Benefits of Understanding
As you can see, this idea that some people lack spirit explains much about the robotic, animalistic, predatory side of humanity. So many of us are under the false assumption that we are all the same inside, that if we walked in another’s shoes we would fully understand their motivations. But not all inhuman acts trace back to mere environmental variables. There are cases where, even if we put ourselves in their place, we would not act the same. That is because the cause of their motivations is not environmental, but metaphysical: the absence of spirit, and the supreme reign of ego.
Those who ignore the possibility of spiritless people will continue to shake their heads in frustration at behaviors they simply cannot compute and must either ignore or rationalize away. When dealing with a spiritless psychopath, for instance, such individuals are easily deceived and manipulated.
Only after getting burned again and again do they realize some humans are a different kind of animal, that some humans are not remediable because they are acting fully and healthily in accordance with their spiritless predatory nature. This is especially true of the psychopathic elite who run this prison planet; they cannot be rehabilitated, made to see the error of their ways, or convinced through appeals to empathy.
Caution and Conclusion
It would be unwise, however, to look down upon the spiritless with contempt. They are what they are, living their lives in accordance with their makeup. They should be handled no differently from how one handles a wild animal that acts according to its feral nature. It is only by trying to hold the spiritless up to higher spiritual standards that frustration sets in. Without expecting too much of them, and by understanding why they behave as they do, frustration gives way to calm insight.
Nor is it worth going out of your way to try and spot who is spiritless, because in ambiguous cases you will likely err on the side of paranoia. Since spiritless behaviors form a subset of the behaviors of spirited people, only the behaviors unique to spirited people can allow quick and certain identification, and then only of who is definitely spirited. Spotting only works for picking out who is truly spirited, which happens most easily with a spirited individual on your wavelength. You will sense the life in their eyes, the clear and unique energy behind their words, and the originality and independence behind their thought processes.
Edit: Thanks to /u/Entropick and /u/UnfortunateGwatkin for leading me to the related subject of "organic portals," which you can learn more about here.

*

tradução e postagem de contato estelar